Apesar de todas as crítcas que lí, continuo respeitando Tróia enquanto épico. Sentí falta de maiores explicações mitológicas e algo mais fiel a história, mas o filme consegue prender a atenção, tarefa não muito fácil quando se trata de épicos.
Aquiles é apresentado não como um super star, mas como o deus-guerreiro imortal que foi.
O diretor nos permite uma aproximação com o drama e a angústia dos personagens, e as cenas de batalha não deixam a desejar em nenhum quesito. E os efeitos especiais? Tampouco.
O Diálogo entre Aquiles e o Rei Príamo é meu ponto alto.
Longo, mas não cansativo. Consegue intercalar sangue, amor, lutas, dramas e sentimento humano, sem se tornar uma churumela ou uma carnificina.
A Helena ficou vagando pelo filme, sem um papel definido. O estopim da guerra perdeu sua importância após sua chegada em Tróia. Mas as excelentes atuações de Pitt, Peter O'Toole e Eric Bana contra-balancearam a situação.
Tanto gostei que é um dos meus prediletos!
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