6,0
Filme do diretor em assessão Ari Áster, que tem em Hereditário seu único filme e que já lhe rendeu bons frutos o colocando no mapa de diretores promissores. Aqui temos uma história com a pegada um tanto que exótica, levando o público a refletir e criar possibilidades, isso me incomoda um pouco, haja visto que nesse formato de filme não se dar brecha para uma possível sequencia, deixando um vazio, destaque para a excelente atuação de Florence Pugh, está totalmente entregue ao personagem, dando uma veracidade ao que está ocorrendo. Midsommar era promissor, atinge um público alvo e despreza o restante.
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