De todos os filmes, esse é meu preferido, talvez por ter sido mais bem produzido. Também pudera, pois o diretor da bola da vez foi Russell Mulcahy, o cara que dirigiu o clássico, Highlander, o Guerreiro Imortal (mas que também dirigiu a bomba do segundo), que aqui soube criar uma trama mais redondinha e que desse espaço para explorar melhor os personagens. Claramente, o filme presta uma homenagem a Mad Max, pois a trama se passa toda em um deserto apocalíptico, mas ao mesmo tempo existem elementos que até lembram um western spaghetti. Dessa salada, novamente todo o foco se concentra em Alice, descobrindo novos poderes e ajudando um comboio a se salvar de inúmeros mortos vivos. Mas ao chegar no ato final, o filme ganha proporções que beirão ao absurdo, provando que existe uma obsessão dos produtores pela imagem de Milla Jovovich. Pois só assim para explicar a cena final, que por mais absurda que seja, deixou muitos fãs salivando, para saber o que iria acontecer e para ver muito e muito mais Milla Jovovich (literalmente) na próxima aventura.
Críticas
7,5
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