É um filme nota cinco por dois motivos: Al Pacino e De Niro, caso contrário essa nota despencaria sem precedentes.
O roteiro fraco e a história banal não se sustentam nas telas, nem o efeito de revira-vilta no final do filme salva o clichê completo que é o filme: cheio de frases prontas e lugares comuns.
O filme em si é um clichê, dois policiais veterenos que se revoltam com criminosos que saem livres aos olhos da lei. esses policiai procuram um serial killer que mata bandidos.
Na minha visão o filme fica em segundo - se não terceiro- plano perto dos grandes nomes que elevam o status do filme. As duas faces da lei não passa de um capricho de Pacino e De Niro, isto é, o filme é algo quase que saldosista aos personagens que os dois interpretaram durante a vida inteira. Quanse uma homenagam, por isso o filme não é tão importante, mas sim ver esses dois "monstros" do cinema em ação.
Sei que é uma grande decepção ter esse dois grandes nomes no cartaz em um filme tão fraco, mas não se pode deixar de lembrar que a única vez em que os dois contracenaram foi em Fogo contra Fogo- já que em Poderoso Chefão II eles nã se encontram- em duas cenas belissimas.
Creio que o filme deva ser visto sim pelo fato de que cenas impagaveis estarem presentes na pelicula. Por exemplo, quando Al Pacino conversa com seu chefe sobre o serial killer em uma lanchonete. nesse momento se ve a ganialidade de um ator, ele gargalha de forma a tremer a barriga ao passo que canta um "parala" na maior tranqulidade logo antes de fechar a cara e se impor como um "durão".
As duas faces da Lei deve ser visto como um espetáculo de dois atores e não como um filme montado, pois o filme não passa de um homenagem a esse gênios.
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