Depois de um colapso, Rita retorna para sua aldeia de infância. É 1961. Enquanto se recupera, lembra-se dos últimos dois anos: seu amor pelo químico Manfred, dez anos mais velho que ela; seu entusiasmo pelo novo processo químico, que se transformou em amargo desapontamento diante da rejeição; sua fuga para Berlim Ocidental algumas semanas antes da construção do Muro; e sua esperança de que ela o seguisse.