Sem o papo de "wanna be a film critic", sem a embromação de que o roteirista tentava revelar a essência humana, de que nós somos culpados de tudo que há de ruim, que nós desenvolvemos o monstro. O que os "wanna be´s" chamam a primeira hora de preparação, do conhecer, do se descobrir, do toque humano ao personagem animal, não passa de uma hora de Baby, o Porquinho Atrapalhado. As aventuras de Ceaser, o bicho de estimação. Até uma cena emocionante, tocante na qual o péssimo James Franco (Aquele mesmo que nos faz sofrer vendo Spiderman) chama o macaquinho de filho, bate no peito e fala "Eu sou seu pai"...Nesse singelo momento Darth Vader revirou-se em sua Death Star.. como pode;
Se não bastasse a sofrível primeira hora temos agora uma segunda parte que pasmem, não melhora nada o filme, apenas muda uma pouco a abordagem, com Draco Malfoy que não contente em atazanar a vida de Harry Potter foi mexer com os macacos. Nosso amigo Monkey Scofield consegue uma fulga espetacular da "cadeia" e da início a cenas de muita ação do jeito que o público pastelão gosta. Com direito, claro, a um toque de comédia, na qual o vizinho, provavelmente apelidado de Sr. Wilson, sempre tem um dano em seu veículo ou propriedade. Obrigado Rupert Wyatt, talvez se eu não saísse tão puto do cinema não teria coragem de escrever minha primeira crítica.
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