O filme é uma grande bobagem pretensiosa. Arrastado, chato e falsamente complexo, dirige-se principalmente a um público moderninho e pseudo-intelectual que anseia por demostrar que curte filmes "diferentes e e não-comerciais".
As interpretaçoes são toscas, desde a atriz de soft pornô Brigitte Bardot ao conhecido canastrão Jack Palance. Além de uma desncessária presença de Fritz Lang, o qual deveria permanecer sempre atrás das câmeras.
Godar tenta nos empurrar o típico existencialismo do cinema francês: horas de bla-blá sem nenhuma utilidade. Não há um propósito final, apenas mostrar a vida chata e vazia dos personagens. E o espectador que aguente tentas personagens choramingando suas lamúrias com a pretensa intenção de mostrar um "cinema adulto".
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