
- Direção
- Santiago Mitre
- Roteiro:
- Santiago Mitre, Mariano Llinás
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Argentina
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 80º Globo de Ouro - 2023, 95º Oscar - 2023
Lupas (15)
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Filme burocrático de tribunal. PS: óbvio que o Brasil não seguiria o mesmo caminho. País amaldiçoado.
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Filmes de tribunal geralmente conseguem prender bem a atenção do telespectador, Argentina, 1985 corre em um ritmo um pouco lento e chega a ser um pouco desagradável, mas de uma forma geral é um bom filme.
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Em andamento neste canal.
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É uma questão de humanidade e decência contar essa história ao mundo. O passado ditatorial argentino, como a outras nações vizinhas - Brasil incluído - precisa ser constantemente lembrado, e Mitre dá voz às vítimas sem artifícios narrativos apelativos. Darín, em sua terceira colaboração com o realizador, faz um monólogo assombroso perto do final.
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Ricardo Darín tem mais grande atuação. Peter Lanzani também tem uma atuação muito boa. A direção é muito boa. Apesar da longa duração, mal dá pra sentir o tempo. Tecnicamente é muito bom. Tem uma ótima reconstrução de época, uma boa fotografia e gostei também da trilha sonora. A parte do julgamento em si é bem correto, sem grande novidades. Apesar dessa parte um tanto burocrática, Argentina, 1985 é um ótimo filme.
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Correndo o risco de ser mau compreendido e me posicionando como uma pessoa que não defende ditaduras militares , mas quando me deparo com um filme um tribunal espero um trabalho forte de argumentação , algo que como espectador me deixe em dúvidas em qual caminho seguir ou em como julgar aquilo. Não é o caso de Argentina, 1985, é um ataque direto, é uma acusação onde os réus são culpados o tempo todo sem defesa, e por mais que seja verdade e justas as condenações fica aquela sensação maniqueísta.
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Que a justiça seja feita, mas que a verdade seja dita: não passou de uma forma do próprio estado de preservar os seus assassinatos.
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2022 Dezembro - 089
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Filmaço! Recomendo muito esse filme pela discussão e o registro documental. O filme desenvolve de maneira respeitosa e bastante séria todo o debate e o julgamento sobre a ditadura argentina. O elenco está bem e a direção articula bem toda as suas camadas. Entretanto, acredito que um documentário sairia melhor nessa questão.
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- 433º filme de 2.022: visto em 26/11 (o 27º filme do ano visto no Amazon Prime Video)... - Ótimo... - Filme urgente e necessário, que deveria ser exibido nas escolas e que deveria ser visto pelo gado bolsonarista! Provável finalista do Oscar/2.023, na categoria filme internacional e ator, para o ótimo Ricardo Darín! Recomendo... - 434º filme de 2.022: "A Escola do Bem e do Mal" (EUA/22), visto no dia 27/11, o 50º filme do ano visto na Netflix, aventura com a Charlize Theron...
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"¡Nunca más!" A névoa nas salas e corredores da promotoria, aparentemente fumaça de cigarro, é uma ótima analogia para a confusão na qual os que trabalhavam lá estavam. Para um filme de tribunal de quase duas horas e meia de duração, este possui um ótimo ritmo, em especial pelo carisma dos protagonistas (potencializado pelas competentes atuações), em contraste com a frieza dos corredores dos tribunais, realçada pela boa fotografia.
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Filmão, Darin maravilhoso e tema importante e sensível sendo tratado de forma inteligente e sem pieguice pelo roteiro e direção. O Brasil tem mto o que aprender, tanto como sociedade, mas tb como cinema.
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Cinema que resgata um momento decisivo na história argentina, demonstrando com muita competência os dias de tensão, medo, perseguição e esperança que se passaram em 1985 após anos da sanguinária ditadura militar. As pequenas inserções de cenas reais em meio ao julgamento nos ajuda a não esquecer nem ao menos por um segundo que tudo aquilo que vemos foi real e fica a reflexão sobre o Brasil que não tomou o mesmo tipo de atitude e o resultado sentimos até hoje.
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Um retrato ao mesmo tempo pesado e leve (a figura do filho do promotor por exemplo), pra tentar equilibrar esse pesadelo que é uma ditadura e estar rodeado de fascistas. Qualquer semelhança entre o Brasil não é mera coincidência, embora por aqui dificilmente os militares ainda irão sofrer algo do tipo.