
- Direção
- Roteiro:
- Alexis Nolent (história em quadrinhos), Andrew Kevin Walker (roteiro)
- Gênero:
- , , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 10/11/2023
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (12)
-
Ruim e tenso!
-
A exemplo de seu referencial mais óbvio - aquele assinado por Melville - Fincher preza a forma sobre a substância. É uma proposta legítima, porém difícil de embarcar.
-
Esperava mais do Fincher, ele dirigiu alguns dos meus filmes favoritos, como Zodíaco. A trama não é tão envolvente quanto poderia, nem emocionalmente arrebatadora, os questionamentos éticos que o personagem título propõe, embora sejam interessantes, acabam sendo mais do mesmo do que já vimos em filmes desse gênero. Falando no personagem título, é um problema quando um filme não tem alguém em quem o público possa se conectar emocionalmente.
-
Um filme apático.
-
2023 Novembro - 103
-
Excessivamente focado no "processo" de trabalho de um assassino profissional. É bem legal, abaixo é claro do que Fincher pode fazer.
-
Toda construção do ato inicial mostra porque Fincher continua sendo um diretor que chama a atenção a qualquer um de seus lançamentos, seu suspense posterior todavia consegue se destacar mais pelo seu apuro técnico do que propriamente por ser instigante como mistério ou na expectativa pela resolução. A cena de luta no meio do filme é bem estranha é destoa do ar mais sóbrio do restante e no final o resultado é bom, mas aquém do esperado.
-
Em todo o tempo durante a projeção, ficava com a seguinte frase ressoando em meus ouvidos: "cão que ladra não morde". Isso porque, o filme se aproveita da atmosfera gélida e da solidão amarga de seu personagem sem nome, tal qual em Taxi drive, mas agora fazendo com que ele tenha não acesso às ruas, mas sim acesso fácil entre países: é um assassino de aluguel que vai atrás de seus mandantes após o erro inicial de uma operação. Fassbender vai narrando (com muitos excessos e frases em looping).
-
O filme mais fraco que eu vi do Fincher (só não vi Mank) e mesmo assim eficiente, com uma atuação mto segura do Fassbender. Senti falta de aprofundarem minimamente o personagem.
-
David Fincher e sua máquina de matar recheada de elegância.
-
Fincher... sobre ele mesmo.
-
Filme médio, um tanto mais seco e frio (interessante observar como o Fassbender - ator que nem curto muito - combina com o Fincher) do que outros exemplares do cinema de ação. Alguns dos diálogos finais, bem como a falta de tato social e noção de um dos antagonistas (ricaço delegador de função), criam uma certa justificativa autoral pra obra que é eficiente e razoavelmente agradável (abaixo tbm do que Cruise e Reeves andam protagonizando no mainstream).