
- Direção
- Roteiro:
- David Cronenberg
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 14/07/2022
- Duração:
- 107 minutos
Lupas (11)
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Cronenberg parece atirar a esmo, desafiando a paciência do espectador por volta da segunda metade. Até então, era um filme até comportado, mas já deixava aquela expectativa de que, em algum momento, o caldo ia desandar. Parecia haver uma discussão interessante sobre corpos ali, porém ficou perdida pelo caminho.
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- 323º filme de 2.022: visto em 05/09... - Péssimo... - Esse é típico filme que os pretensos intelectuais assistem e elogiam mas que NUNCA mais vão ver de novo! Totalmente sem lógica e sem sentido, tem cenas que ultrapassam o limite do bom senso, num filme que é difícil chegar até o final! Salva-se apenas a boa atuação da musa Kristen Stewart, que tem poucas cenas! Lixo, que vai pra lista dos piores do ano...
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Cronenberg entrega uma experiência que discute os limites do humano, material e artisticamente. A fotografia escura confere um ar nada revigorante ao futuro, no mínimo tenebroso. Em que pese a falta de sensibilidade de nossos futuros corpos, por sermos seres culturais, nunca abandonamos o poder de criar e recriar a partir de nossos limites, e de usarmos as pessoas como objetos ou para satisfazer os próprios interesses. Pela imaginação de um mundo distópico e ambientação, vale muito a conferida.
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Embora tente condensar conteúdo demais em duração de menos, Cronenberg realiza um crítica mordas e mais do que atual: necessária. Se não é seu melhor trabalho, está longe de ser seu pior. Valeu muito o ingresso
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Bem interessante, mas podia ter ido além no visual.
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Mesmo que Cronenberg peque no ritmo da narrativa em alguns momentos, suas reflexões sobre questões ambientais, desigualdade, empatia, consumo da arte e sexualidade interessam e instigam até o fim. Seus momentos visuais chocantes poderiam ter ido até mais além.
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Mais um Cronenberg! Sou bastante fan da filmografia do diretor, mas devo dizer esse filme é uma decepção! O filme é demasiado longo e somente no 3 ato do filme que podemos ver a proposta e universo do filme. Ou seja, apenas nos 45 minutos finais que o filme fica interessante. A qualidade da parte tecnica do filme é inegavel e o elenco também está excelente. O que perde aqui é o roteiro, edição e direção. Infelizmente, está longe de ser um bom filme. Não recomendo ver esse filme.
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No ponto para debates cults e intelectuais mas não passa de um filme meia boa, sem desenvolvimento de nenhum personagem, por curto demais para o que se propõe a debater. Curioso e original como qse todos do diretor mas não passa disso. Muito, muito distante dos melhores do Cronenberg.
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Cronenberg retorna ao horror corporal para falar sobre a sociedade moderna e seu processo de desumanização, além de temas como consumismo, arte e desejo. Ainda que sua narrativa excessivamente cadenciada e seu roteiro confuso comprometam a experiência, é mais uma obra original, bizarra e provocativa do cineasta.
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Muito bem pensado, insights geniais sobre arte e os efeitos do consumo moderno em nossos corpos. A cena de Lea Seydoux e Viggo Mortensen "se apresentando" pela primeira vez na frente de uma platéia ao vivo é fascinante. Cronenberg entende a sensualidade como nenhum outro entende e sabe como colocá-la na tela.
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“A plástica é o novo sexo” o rei do horror venéreo Está de Volta! David Cronenberg , traz uma chocante e inabalável visão de um futuro talvez não tão distante assim...Onde os humanos chegam a um estágio da evolução corporal aterrador! Plasticas , Sadismo, Carne Humana e Tecnologia desenfreada, São o novo sexo de uma civilização perdida, cega e Vampiresca! O diretor de " Scanners" volta as suas raízes numa obra angustiante e Poética! e Viggo Mosterssen transcendental.