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- Direção
- Guillermo del Toro
- Roteiro:
- Guillermo del Toro (roteiro), Kim Morgan (roteiro), William Lindsay Gresham (romance)
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, México
- Estreia:
- 27/01/2022
- Duração:
- 150 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022
Lupas (16)
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Sofre de dois grandes males: a duração excessiva (aquele prólogo é um dos motivos de se alongar tanto) e a construção rasa dos personagens. Chega a ser constrangedor ver Blanchett num papel tão caricato. No todo, sobra visual, falta estofo dramático.
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O melhor do Del Toro. Grandioso. Espetacular. Do nascimento ao declínio do homem ambicioso.
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Esse é o primeiro filme do del Toro que eu gosto, embora entenda que o elenco foi mal escolhido, as atuações não são tão boas assim.
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Um filme que na superfície tinha potencial para ser um grande thriller psicológico. No entanto, não chega perto de cumprir sua promessa. Tem algumas diferenças da versão de 1947.
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Típica película de Del Toro, clima sombrio com pitadas de suspense e terror numa tela dessaturada. Não se destaca, não é genial, previsível as vezes, peca por ser longo demais e entrega bem menos do que o esperado, ainda serve como entretenimento, mas é facilmente esquecível.
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Um dos filmes mais entediantes que eu já assisti, pensei em desistir na metade, mas, tinha esperança de melhorar na segunda metade... me enganei.
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- 102º filme de 2.022: visto em 20/03 (o 06º filme do ano visto no Star+)... - Bom... - Produção caprichada e um ótimo elenco, num filme que começa e termina bem, mas que por ser excessivamente e desnecessariamente longo, acaba se tornando meio cansativo e enfadonho no meio! Não é um dos melhores filmes do Guillermo Del Toro e nem merece a indicação ao Oscar de Melhor Filme, mas vale uma sessão! Uma só...
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Guillermo del Toro fazendo um filme com cara de Guillermo del Toro. Seria um traço de autoralidade se já não estivesse viciado, tornando o que antes poderia ser fascinante em mesmice. Cooper e Blanchett estão excelentes, mas os demais estão soltos e apenas orbitando sem muito a que dizer além de instrumentos de roteiro.
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Longo demais (poderia ter 50 minutos a menos); não se decide entre o "psicologismo" e o "noir"; Bradley Cooper um ator farsante; roteiro tipo novela da Globo. Uma terrível pisada de bola de Guillermo del Toro.
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Confesso que não sou lá grande fã da versão original e ainda por cima o Del toro trouxe uma entrega visual bem própria dele mas retirou toda e qualquer discussão que o filme original trazia sobre a fé cega na religiosidade além de excluir completamente o grande mote do filme que era exatamente o protagonista cair na própria mentira, passando a acreditar que se tratava de um legítimo médium. Desnecessariamente longo com uma baita "Tarantinada" no finalzinho.
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Só Jesus salva! Fuja das aberrações! Filmão!
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Del Toro potencializa algo já trabalhado em outros de seus filmes, dessa vez sem fábula e somente com humanos e assim escancarar seu pior monstro, o homem!
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O melhor trabalho do Guilhermo Del Toro desde O Labirinto do Fauno (2006), sua obra prima máxima. O visual espetacular nos remete ao cinema circense de Terry Gilliam, à clássicos do horror como Monstros (1932) e ao expressionismo noir dos anos 30/40. O elenco está fenomenal também, num excelente trabalho em equipe, porém destaco a entrega de Bradley Cooper, excepcional. O cinema de monstros do cineasta encontra sua face mais aterradora e cruel aqui: a do ser humano.
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Del Toro segura 150 minutos com maestria. Chama a atenção um filme com pouca luz, com maioria de cenas à noite, chuva/neve, e mesmo assim sem causar nenhuma sensação de a imagem estar muito escura. O final um tanto óbvio, porém o caminho até lá muito interessante. E o elenco não tem uma falha, não tem um ator ou atriz que não entregue um desempenho acima da média. Cate Blanchett não ser nomeada pra atriz coadjuvante de Oscar e o escambau faz algum sentido???
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Mto bom filme!
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Por se tratar de del Toro eu esperava mais cenas marcantes e visuais do que de fato acontece aqui, mas é inegável que o desenvolvimento é envolvente e as atuações consistentes, o que garante um filme muito bom mas ainda um pouco abaixo do original de 1947.