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- Direção
- Joachim Trier
- Roteiro:
- Joachim Trier, Eskil Vogt
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Dinamarca, França, Noruega, Suécia
- Estreia:
- 24/03/2022
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022
Lupas (13)
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O drama do existencialismo mostrado bem de perto. O vazio que não é fácil de ser preenchido.
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Joachim Trier, mencionou que "Annie Hall" especificamente foi uma grande inspiração para ele como cineasta.
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- 310º filme de 2.022: visto em 24/08... - Bom... - É um bom filme no geral! O grande trunfo do filme é a personagem principal, muito bem interpretada pela Renate Reinsve, tão indecisa e insegura quanto qualquer ser humano normal, que erra, mas erra tentando acertar! Não é um grande filme, mas é muito melhor do que o quase insuportável "Drive My Car" (2.021)! Vale uma sessão... - 311º filme de 2.022: "Rise" (EUA/22), visto no dia 25/08, drama que foi o 17º filme do ano visto no Disney+...
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Como é difícil fazer escolhas num mundo em que cada vez mais você tem essa opção!! O filme me despertou tanta coisa, de relacionamentos a trabalhos não satisfatórios, ou mesmo pensar como me vejo em relação à família, amigos, e o encontro mais difícil: comigo mesmo! Consegue captar a angústia e inquietude dessa geração, especialmente no quesito relacionamento e trabalho.
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Entre cenas banais e abstrações, temos diversos tons dessa confusa e mal definida coisa chamada vida moderna até que, enfim quando não conseguimos mais achar sentido, algumas partes começam a se encaixar melhor. Uma balada de emoções.
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Joachim se mostra um diretor dedicado no estudo dos personagens desde Oslo, flertando com temas como morte, tempo e o cotidiano comum. Nesse novo trabalho esses e outros assuntos se misturam numa espécie de tragicomédia que acompanha durante quatro anos as tomadas de decisões de Julie, uma espirituosa na casa dos trinta que ainda não tem um plano definido para o futuro. A montagem e o final podem até incomodar, mas nada que altere o saldo extremamente positivo do filme dentro do gênero.
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Não é Bergman nem Allen. Nada aprofundado e muito chato.
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Assim como Fleabag faz, partimos da comédia e situações cômicas para nos direcionarmos a discussões, dissabores e as dores típicas da vida adulta. Os recursos narrativos mais estilizados podem ficar um pouco deslocados, mas tudo é compensado pela performance de Reinsve.
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Saio bastante em cima do muro entre um filme que contém certa honestidade especialmente na construção das personagens e no que considero uma boa qualidade de texto ao mesmo passo que algumas soluções 'ishperstinhas' me incomodam, vide o trágico momento de encontro entre os amantes com a parada no tempo completamente descabida e este final choroso não me agradou muito não. Uma comédia romântica com um quê de Woody Allen sem muita sem graça e com pouca profundidade.
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Um filme que merecia mto mais reconhecimento do quem vem sendo dado. Primeiro pela atuação irretocável da Renate Reinsve e segundo por um roteiro que nos prende e emociona. O ato final é arrebatador, ainda que o final em si seja o ponto fraco do filme, piegas ao extremo. Ainda sim um dos melhores da década até aqui.
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Sua narrativa em capítulos não o deixa interminável como normalmente é, pelo contrário, consegue dar dinâmica entre as situações de dúvidas, alegrias, tristezas, realidade e sonho por que passa a protagonista conseguindo balancear muito bem seu inicio mais leve com seu final duro e reflexivo. Renate Reinsve em uma atuação brilhante.
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Um filme de seres humanos de verdade
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Julie está longe de um perfil adorável (o título já avisa) e faz o público passar raiva muitas vezes com seus vacilos, mas é gente como a gente, capaz de errar tanto quanto tenta acertar e, nessas tentativas, tateia seu rumo. O humor de Trier é sorrateiro, quase um vapor, mas está ali, subscrito em alguns diálogos e situações.