
- Direção
- Roteiro:
- Alexandre Moratto, Thayná Mantesso
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (15)
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Entendam: o filme é sobre CRIME. C-R-I-M-E. Os rasos comentários militantes sobre CLT são lamentáveis e fora de contexto. Tenham dó.
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Uma realidade bastante comum no Brasil, mas mantida nas sombras para não incomodar ninguém. O filme de Moratto trabalha com seriedade seus dilemas, mostra a tragédia como ela é. Tudo bem que é um produto Netflix, mas acerta o ponto. Infelizmente o liberal do Twitter não vai prestar atenção, não é a praia dele (a verdade não costuma ser).
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Péssima sonoridade e captação de som, péssima necessidade de criar uma crítica social ao estilo Netflix, raso demais para despertar algum sentimento de ódio ou.. mesmo qualquer outro.
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Aquele filme que desperta uma sensação ruim, de desesperança e que dá um nó na garganta a cada cena. 7 Prisioneiros, por mais que doa, merece e precisa ser visto, pra que não nos esqueçamos da urgente necessidade de lutarmos contra as inúmeras mazelas sociais que afligem, direta ou indiretamente, a todos nós.
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Problemas sociais que se entrelaçam e se repetem, com o tráfico de humanos que devido a suas vulnerabilidades acabam sofrendo com um mal que se alimenta das relações promíscuas dos mais altos escalões da sociedade. A chance de uma mínima ascensão e conforto que seduz e que faz esquecer dos seus iguais.
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Aquele nó que sobra na garganta quando as soluções são as possíveis e não as fáceis. Filme pra nos tirar da zona de conforto e olhar um pouco mais abaixo.
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- 446º filme de 2.021! Visto em 29/11 (o 56º filme do ano visto na Netflix; o 32º filme nacional do ano)... - Ótimo... - Um filmaço, urgente e necessário, que não tem medo de colocar o dedo numa ferida que ainda existe em nossa sociedade! Sem vaidade alguma, Rodrigo Santoro mostra mais uma vez que é um dos nossos grandes atores, num personagem sem qualquer traço de humanidade! O novato Christian Malheiros também está bem no papel! Vai para a lista dos melhores do ano...
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Que filmaço!! Palmas pra direção e roteiro que não optaram por uma solução milagrosa.
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Um soco no estômago muito bem dado, e as atuações provam o quanto o cinema nacional está em ótima fase nesse quesito. O pessimismo, que pode ser confundido com realismo, engoliu minha expectativa de redenção, mas de uma forma tão convincente que me deixou ainda mais inquieto. Em época de flexibilização de leis trabalhistas e discursos simplistas de empreendedorismo barato, esse filme se torna absolutamente necessário.
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Rodrigo Santoro prova o qto está a frente de qualquer outro ator brasileiro... Gostei especialmente do desfecho
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O dilema moral se instaura a partir de certa altura desse drama de forte verossimilhança. Histórias como as de Luca e Mateus estão acontecendo aos montes em vários lugares por aí. Encarnados por Santoro e Malheiros com enorme competência, eles sintetizam uma realidade difícil de encarar e delimitar em duas ou três linhas
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Não sei se é tão realista quanto pintam, talvez por uma descrença pessoal dada a situação mas, o poder do dilema do personagem principal o é. Algo no início me indicava que seria um filme denúncia comum , previsível e choroso mas o teor do dilema enfrentado por Mateus eleva e muito o valor deste filme. Rodrigo Santoro entrega uma grande atuação, Malheiros é mais fraco infelizmente, o diretor entrega um trabalho de câmera razoável. Gostei muito.
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Brutal. E real.
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A tensão é constante e as típicas convenções narrativas dão uma guinada bem vinda ao debater de forma orgânica conflitos de ética e sobrevivência. Tudo pela ótica de personagens que crescem pelo embate. Envolvente e desolador.
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Um retrato nu e cru de uma sociedade cada vez mais sórdida e desumana, discorrendo sobre temas como tráfico humano e trabalho escravo com muita precisão e honestidade. Rodrigo Sontoro dá um show, como de costume.