- Direção
- Roteiro:
- Rebecca Hall, Nella Larsen
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (7)
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O filme integralmente possui um tom didático e ainda não usa isso em prol de uma trajetória, mas se fixa em diálogos superficiais e desinteressantes, sem sair do lugar; isso sem contar as atuações risíveis (o homem principal está totalmente fora do personagem). Não convenceu porque faltou coragem, em suma.
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- 484º filme de 2.021: "Fim da Sentença" (EUA/IRL/ISL/19), visto no dia 28/12, o 27º filme do ano visto no HBO Max; - 485º filme de 2.021! Visto em 29/12 (o 61º filme do ano visto na Netflix; o 3º filme do ano em preto e branco)... - Bom... - Se fosse um filme com um ritmo mais regular e se fosse um filme um pouco menos sutil, teríamos algo perto de uma obra prima! A direção, a belíssima fotografia em preto e branco e a atuação das protagonistas fazem valer uma sessão! Recomendo...
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Cheio de nuances, acerta em tratar do colorismo acrescentando mais discussão sobre o assunto. A segunda metade é mais apressada e um tanto irregular trazendo elementos novos que ficaram mal resolvidos.
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Dos cotados ao Oscar que já chegaram ao Brasil ou torrent (Gucci, Duna, Cronica Francesa, King Richard, Ataque de Cães, Spencer...), este é o melhor filme e a melhor direção até aqui!
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Que estreia na direção, hein? Um filme curioso, imprevisível. E com uma elegância na câmera e na fotografia mto acima da média. Achei genial ser preto e branco. Achei que faltou delinear melhor a personagem da thompson
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Que belíssima estreia de Hall (atriz subestimada) como roteirista e diretora numa tacada só. O racismo em suas nuances - todas perversas - é levado à tela com a força das interpretações de Thompson e Negga, compondo tipos complexos, cujas personalidades estão para além dos rótulos sociais impostos à época.
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Falar de racismo já não tem via fácil, ainda mais nessa abordagem sutil pelas atitudes, porém gritante nas entrelinhas. O tema social permeia a personalidade individual, num fino exercício de ambiguidade. Cada relação aponta mais camadas do que se imagina e o cuidado na estética e nuances trazem uma aura digna de um clássico que merece análises diversas.