- Direção
- Roteiro:
- Sofia Coppola
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 78º Globo de Ouro - 2021
Lupas (9)
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- 351º filme de 2.021! Visto em 13/09... - Muito bom... - Um filme gostoso de assistir, que vale uma sessão principalmente por causa da ótima química entre o Bill Murray e a Rashida Jones! E ninguém faz um Bill Murray entediado melhor do que o próprio Bill Murray! Vai para a lista dos melhores do ano... (Obs.: o 352º filme de 2.021, visto no dia 14/09, foi o drama "The Birdcatcher" (IRL/NOR/REU/17), com a Sarah-Sofie Boussnina)...
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Convenhamos, não há nada de muito profundo ou complexo aqui e levando em conta suas poucas pretensões, temos uma drama rápido e leve que agrada muito pelo carisma de Bill Murray.
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O filme é delicioso, não tem compromisso com realidade social (ricos 100%), mas trata com delicadeza as relações afetivas, a falta de perspectiva, a rotina. Lembra mto Allen o tempo todo!
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Murray volta a se encontrar com Coppola e adiciona à carreira uma sutil variação do tipo que vem encarnando há alguns anos: sarcástico, de gestos econômicos e composição minimalista. É um mais do mesmo bom de acompanhar. Sua parceira de cena, Jones, é uma ótima escolha e eles travam diálogos oportunos sobre amor, caráter e perspectiva.
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Sofia Coppola cria um filme agridoce, simpático, onde a cidade de Nova York é filmado com muito glamour e romantismo. E claro, o filme ainda conta com a presença carismática de Bill Murray, como se ele fosse o rei da cidade. O que me incomoda é o final, onde parece que tudo é resolvido de qualquer jeito.
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Apesar da narrativa convencional, "On the Rocks" é uma experiência agradável, visualmente esplêndida, com performances competentes (além de Bill Murray, Rashida Jones esta ótima) e uma sensação de imprevisibilidade muito bem-vinda.
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Uma boa premissa bem executada com boas sacadas. Singelo, bem humorado e carismático.
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Interessante ver o trabalho de Coppola e Jones com um 'pai estrela', no mínimo excêntrico e difícil de lidar em vários momentos. Ressoando com a realidade, as duas têm total controle de como apresentar as emoções nessa relação e o complemento de Murray nesse trio é perfeito. Muito confortável para o papel, temas como a velhice e antigos relacionamentos são expressados com maestria. Como o longa resolve suas crises, se desgarra dos conflitos pra valorizar a família é outro ponto intrigante.
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Sofia Coppola emula um Woody Allen de sua fase mais chocha, ela mais acaba perdendo seu lado autoral do que outra coisa.