- Direção
- Michael Chaves
- Roteiro:
- David Leslie Johnson-McGoldrick (roteiro e história), James Wan (história)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 03/06/2021
- Duração:
- 111 minutos
Lupas (13)
-
Muito fraco.
-
Acaba tocando em pontos clichês, mas tem seus grandes momentos de medo.
-
Alguns dos aspectos mais interessantes dos filmes anteriores, os poderes mediúnicos da Lorraine, antes usados com cautela aqui são usados a exaustão, já apontando um pouco a saturação da franquia, ainda que um certo charme persista.
-
O filme se sai bem nessa proposta de luta contra o sobrenatural, o que acaba diminuindo a importância de não ter uma figura tão representativa do mal, como foi Annabelle e a Freira nos anteriores. A desorientação dos personagens é muito bem articulada e em nenhum momento soa como um mero recurso fetichista.
-
James Wan faz falta. A franquia sempre foi genérica, mas tinha personalidade, atmosfera e tensão. Aqui, tudo isso foi embora.
-
- 269º filme de 2.021! Visto em 16/07... - Bom... - Com a melhor abertura dos três filmes, a produção continua muito boa, assim como os protagonistas Patrick Wilson e Vera Farmiga! Mas é o mais fracos entre os três filmes, além de ser excessivamente escuro! Faltou o James Wan! Poderiam ter acrescentado algumas cenas passadas durante o julgamente! Mas, no geral, vale uma sessão dos três filmes em sequência...
-
Se no segundo capítulo as escolhas foram duvidosas do ponto de vista narrativo, aqui é a direção insossa e a superficialidade com que se tratou o tema que decepcionam. A promessa não cumprida de uma abordagem mais social e midiática parecia apontar (até positivamente) para uma sequência mais destoante dos antecessores. No fim das contas, faltou justamente o que tornou The Conjuring um horror tão célebre nas mãos de Wan: atmosfera e substância. Não é uma bomba, mas é genérico até dizer basta.
-
Muito convencional e óbvio, não tem nada marcante, mesmo com sequências que fazem homenagem a o exorcista e ao iluminado, está longe de chegar aos pés desses dois ou dos anteriores, sustos fáceis e focado demais nos Warren, com pouco tempo pra desenvolver os vilões, a tensão se atenua pela previsibilidade e saídas forçadas e cafonas de roteiro, uma pena, pois o nível dos anteriores e a expectativa por esse eram grandes.
-
13/06/2020. A fórmula já tá super batida. Após o terror psicológico de Corra!, Nós, e até mesmo de O Homem Invisível e A Bruxa (por que não?), esse terror de jumpscare já está sem espaço. Queremos roteiro, suspense e tensão, não sustinho.
-
Quando soube que James Wan não estaria nessa sequência, fiquei com o pé atrás. E meus medos se confirmaram. Não é a melhor sequência, porém ainda é um filme divertido e de boa qualidade. O prólogo (na minha opinião) é a melhor parte. Tem algumas cenas de possessão assustadoras mas acaba sendo um filme esquecível por não trazer absolutamente nada de novo do que já conhecemos no gênero. Vera Farmiga e Patrick Wilson salvam o filme em todos os sentidos e a atuação de Hilliard é carismática.
-
Mantém o mesmo padrão de qualidade dos antecessores, com uma leve queda. É igualmente interessante e o mesmo clima de suspense e terror de sempre está lá, assim como a usual qualidade na produção, só que esse possui mais toques investigativos e sociais, o que eu achei particularmente interessante. Quem procura aquele terror tenso mais forte pode se decepcionar, porque esse vai mais pro lado do suspense sobrenatural, abrandando no terror. Achei assustador, de qualquer forma.
-
Difícil terminar. Genérico ao extremo.
-
Quando foi anunciado que James Wan não iria dirigir esse capítulo, já fiquei com os dois pés atrás. E infelizmente se confirmou meu pressentimento. Apesar de não ser uma bomba, está bem abaixo dos anteriores.