
- Direção
- Leos Carax
- Roteiro:
- Ron Mael, Russell Mael
- Gênero:
- Drama, Musical
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Bélgica, França, Japão, México, Suíça
- Estreia:
- 23/12/2021
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (8)
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- 146º filme de 2.022: visto em 23/04... - Péssimo... - Pensa num filme ruim! Esse não serve porque é péssimo! Salva-se apenas a dupla de protagonistas, mesmo com o Adam Driver fazendo o pior personagem da carreira dele, simplesmente insuportável! Esse Leos Carax deveria ser proibido de fazer filme e os pretensos críticos intelectuais deveriam analisar a "obra" dele como realmente é: lixo! Vai para a lista dos piores do ano! Fuja...
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Mesmo que em alguns momentos seja cansativo acompanhar os excessos da narrativa de Carax, chegar ao fim da obra vale todo o percurso. A cena de encerramento, mesmo que em outro tom, me lembra aquela famosa conversa ao final de Dogville. E que final.
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Entre as relações humanas mais primitivas e o bizarro, a certeza que com Carax não existe ficar indiferente.
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Carax artificializa tudo e parece desumanizar tanto suas figuras através da caricatura comercial que consegue beirar o fundo do poço e voltar a tona com mais uma obra que toca no humano com pretensa, debochada e singela singularidade. Consumindo e cuspindo arte.
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A excentricidade e a melancolia característicos do cinema autoral de Leos Carax não casou muito bem com a proposta de um musical, ainda que ofereça inegável identidade ao projeto. Muito lento, complexo e pessoal (e com números musicais pouco envolventes), é uma experiência de difícil conexão emocional. Ainda assim, é um filme visualmente poderoso, com ótimas atuações de Adam Driver e Marion Cotillard e uma boa sacada envolvendo a "criança marionete" que dá nome ao filme.
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Um tanto desastrosa a incursão de Carax no gênero musical ou no caso uma antítese do que seria o Nasce Uma Estrela. Carax mexe com temas atuais como o machismo e a exploração infantil sem chegar em algum lugar de fato. Os números musicais não são dos melhores e a trama simples se estende em demasia.
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Algo dizia que a experiência não seria prazerosa, e a sessão, infelizmente, comprovou o sentimento. Carax desperdiça ideias e investe numa estranheza que afugenta o espectador da tela. Apesar da ótima atuação - e talvez por causa dela - o personagem de Driver é intragável, e a decisão de colocar uma criança de papel como a filha foi, no mínimo, ridícula.
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Estranho, imersivo, as vezes cômico, roteiro simplistico, visualmente complexo. Adjetivos que ñ costumam descrever um mesmo filme, mas que servem perfeitamente para a opera de Carax. Driver é seminal, Cotillard impressiona ao dar voz à uma cantora lírica, Annette, fio condutor da verdadeira da história desde sua entrada em cena, é hipnótica. Porém as músicas excessivamente auto explicativas e a falta de interações entre os pers. secundários, tornam difícil uma conexão mais profunda.