
- Direção
- Roteiro:
- Tom Edge (roteiro), Peter Quilter (peça)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 30/01/2020
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 77º Globo de Ouro - 2020, 92º Oscar - 2020
Lupas (12)
-
Biografia básica de cinema. Essa mania de focar na vida destruída, nos problemas...enche o saco. Fala pouco da Tela, não menciona suas obras. Isso sim seria interessante. Os dois momentinhos em 'O Mágico de Oz' são as únicas partes boas.
-
Que filme CHATO! Roteiro fraquíssimo, Zellweger em uma atuação caricata e overrated. Scarlett Johansson deveria ter ficado com o Oscar.
-
Talvez o fato mais relevante em Judy, ao menos para mim como um cinéfilo que se interessa muito pelas obras e pouquíssimo pela vida pessoal dos artistas, foi ter descoberto que Judy Garland era mãe de Liza Minnelli. De resto um biografia padrão , quadrada chatinha e burocrática, neste caso ainda desinteressante e devo dizer que nem vejo uma Zellweger tão brilhante assim como dizem todas as línguas, boas os más.
-
O espetáculo é todo de Renée Zellweger que salva o filme de um desastre. O roteiro é bastante raso, com flashbacks horrorosos e situações com diálogos embaraçosos. Os personagens secundários são completamente apáticos e mal dirigidos. No final, fica a sensação de que o filme faz pouca justiça à trajetória de Judy Garland.
-
Cinebiografias são no geral filmes medianos/bons que se salvam pela atuação de seu protagonista. Mas esse Judy é péssimo. A direção é muito ruim, o filme é bem cansativo e os números musicais não empolgam. O roteiro é pior ainda. Os flashbacks poderiam ter sido muito melhor apresentados e a relação da protagonista com os outros personagens não são desenvolvidos.Tecnicamente é bem feito mas não tem nada que se destaque. Tirando a boa atuação da Zellweger sobra quase nada.
-
Praticamente cometendo todos os erros possíveis em uma biografia (foco no fracasso, desorganização da sequência temporal, falta de apresentação dos personagens etc), o roteiro reduz um dos ícones da "Era de Ouro" de Hollywood a uma bêbada irresponsável. Goold, por sua vez, perdido com o texto confuso, sequer consegue justificar a participação dos coadjuvantes retratados. Apesar do esforço, Zellweger está mais uma caricatura do que propriamente um ídolo depressivo.
-
Cinebiografia mais do que padrão, com flashbacks para enfatizar o peso do passado e final redentor. Renée Zellweger de fato se esforça muito no papel, mas não conseguiu tirar o ranço que tenho de suas atuações.
-
Apesar de exagerar certas vezes nas caras e bocas, Zellweger impressiona pela semelhança com Garland em sua fase desencantada, poucos meses antes de falecer. Para além da maquiagem e do figurino, ela passa verdade e é o único elemento que realmente funciona no longa, baseado em um roteiro dos mais esquemáticos. A Academia não resistiu à intérprete, bem como os demais integrantes da indústria de prêmios, e ela deu a volta por cima papando tudo.
-
O roteiro aproveitou muito mal uma biografia de material interessantíssimo. A Renée Zellweger é a única razão pela qual a gente continua assistindo, porque absolutamente nada apresenta substância. Não entendemos qual a relação que havia com o ex-marido ou com a filha mais velha, de onde veio a paixão pelo Mickey e como se constrói o ícone em torno do nome Judy Garland.
-
Mais uma obra cheio de defeitos que é feita só para que a estrela ganhe prêmios do modo preguiçosa. Zellweger se esforça mas o pouquíssimo que ela tem é inevitável não poder ir longe. A vida de Judy Garland merecia um filme melhor.
-
Ainda que o retrato real sobre quem foi, de fato, Judy Garland permaneça uma incógnita, é bastante gratificante acompanhar o retorno triunfal de Renée Zellweger (talvez no papel de sua vida), entregando uma atuação sincera, metódica e intensa de um dos maiores ícones da era dourada de Hollywood. É uma pena que o filme não esteja no mesmo nível, sendo esquemático e convencional, não se aprofundando nas questões e conflitos que marcaram a vida da enigmática estrela.
-
Com o foco na difícil vida de ter que buscar longe de casa o sustento pra poder viver com que ama, vemos uma Judy (Zellweger) com alguns olhares e principalmente um trabalho vocal muito bom. Infelizmente acaba tendo uns tiques e vira uma atuação mais caracterizada, fantasiada do que realista. Os personagens secundários são sem alma, sem nenhuma diferença pra história. Os flashbacks não ajudam também. Fica o saldo de descobrir por fora um pouco mais dessa frágil mulher quebrada pela indústria.