- Direção
- Roteiro:
- Fatih Akin (roteiro e adaptação), Heinz Strunk (romance)
- Gênero:
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- Origem:
- ,
- Estreia:
- 18/07/2019
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (8)
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Um filme que se vale principalmente da atuação do personagem principal e do "gore" (entre aspas por que nem é tão explícito assim). Tirando esse mal estar que o grotesco causa e das ambientações, o filme é quase documental, porém não consegue se valer disso (por que não é documental mesmo) e tão pouco das subtramas, que nada agregam e não tiram o espectador da zona de conforto.
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Filme que força demais para horrorizar. Mas, é ainda interessante. Destaque para o ator principal que eleva a qualidade do filme.
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Uma história sobre serial killer que não traz nada de novo. Muito violento e claustrofóbico. Não recomendo!
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Repugnante e nojento, a obra de Fatih Akin lança mão de diversos artifícios para construir a figura monstruosa do protagonista e seu mundo fétido, como cenas explícitas de violência, cenários mórbidos e muita sujeira visual e moral. A escolha do título não poderia ter sido melhor: constantemente o diretor desloca o foco do conturbado personagem para o time de coadjuvantes que compõem o Luva Dourada: indivíduos insólitos, decadentes, sem ética, alguns com história, outros envoltos em mistério.
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Explorando a vida no baixo meretrício, o roteiro faz uma abordagem perturbadora da personalidade dos frequentadores (foca mais em Fritz Honka, um assassino serial alemão). A direção de Akin (uma espécie de chanchada aterrorizante) exalta os momentos de psicopatia do monstro (as cenas de violência são macabras e muito chocantes), alterando a sequência biográfica conhecida, além de construir subtramas apenas "ilustrativas" (garota da bicicleta). Destaque para a atuação sinistra de Dassler.
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Tecnicamente rigoroso e com uma atuação mais que convincente de Dassler. As cenas de assassinato são tão violentas e bem feitas que é até difícil acreditar que ninguém tenha se machucado seriamente nas gravações. Apenas achei que se perdeu um pouco na relação entre as tramas paralelas e a principal, mas o resultado ainda é acima da média.
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Pensei por um que iria reencontrar o Fatih Akiin com a sujeira e escuridão de Contra a Parede e de fato isto acontece, belíssima construção do grotesco e de tipos incomuns . O grande problema é que Akin extrapola o limite de qualquer gratuidade para fazer seu filme muito parecido com os filmes de serial killer dos anos 80 como Henry ou Aconteceu Perto de Sua casa ( muita violência para chocar qualquer um)
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Um retrato íntimo e avassalador de uma figura grotesca e repulsiva, onde os instintos mais primitivos e obscuros do ser humano estão à flor da pele. O horror é palpável e de um realismo poucas vezes vistos no cinema. Sem dúvida, o filme mais polêmico do ano.