- Direção
- Leigh Whannell
- Roteiro:
- Leigh Whannell
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica, Terror
- Origem:
- Austrália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (14)
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Muito bom, uma ficção cientifica futurista perfeita, não necessariamente inovador, mas a ideia, o conceito e seu desenvolvimento perfeito a torna totalmente cativante, hipinótico, apesar de aos poucos, delinear o desfecho de forma pouco inovadora, exceto pelo desfecho, por aquele desfecho eu não esperava… Ótimo....
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Muitos filmes australianos me agradam e esse é mais um deles. História muito divertida e algumas mortes viscerais. Abraços!
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Um homem que não se encaixa no mundo tecnológico, sendo afundado nele, e vendo toda sua opressão, me lembrou muito robocop, pessimista, sujo e violento, o filme vai direto ao ponto, apresenta bem a realidade retratada, as dicotomias do protagonista, só senti falta de um maior desenvolvimento da relação dele com a mulher, o que tira um pouco do peso da perda dele, a ação é bem filmada, e apesar do baixo orçamento entrega uma história satisfatória, boa diversão.
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A ambientação é ótima e o cuidado na construção de trauma elevam a expectativa ao iniciar Upgrade. Visualmente estiloso, entrega ação simples e direta. Lá para o final, a montagem começa a confundir e os plot twists de filme B dominam uma premissa que se esvazia em clichês. O saldo é um sopro efêmero de uso criativo de recursos batidos.
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Uma ficção científica bastante competente, com boas cenas de ação e premissa interessante. Parece ter um desfecho óbvio, mas consegue uma reviravolta final. Lembra ex-machina, embora seu foco seja maior em androides do que robôs, especificamente.
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O filme abusa do conceito de "singularidade tecnológica", que é o limite de quando a inteligência artificial ultrapassará a capacidade do cérebro humano. Pelo menos até 2030, computadores já terão consciência, como ficaremos daqui alguns anos? Não sabemos. Embora muito corrido e às vezes até abusando de certa lógica, o roteiro acerta, no entanto, no primordial: muita ação, bom plot, explicação amarrada (ainda que forçada), carisma do personagem principal e até mesmo certa reflexão.
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Apesar de ter um bom plot twist no final, o roteiro podia ter sido melhor. De qualquer forma Upgrade é uma grata surpresa. Logan Marshall-Green tem boa atuação e a direção de Leigh Whannell é boa, principalmente nas ótimas cenas de ação. Não é um filmaço, mas é um bom filme.
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Leigh Whannell se inspira em Black Mirror pra criar seu conto sobre como a tecnologia pode ser prejudicial no futuro e utiliza bem a concepção de realidade virtual no final. Divertido
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Vi faz um mês e já esqueci. Lembro que a porradaria era boa.
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Frescor de um filme nem tão original, mas super divertido, ousado e bem conduzido.
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Criativo e bem montado, surpreende com algumas possibilidades e segura a atenção sem esforço. A surpresa da reta final casa bem com o que a trama vinha apresentando até ali.
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Muito Bom
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Um filme B, de ação/ficção divertido.
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Delícia de ação cyberpunk com altas doses de violência gratuíta. Daquelas pra se ver comendo pipoca e tomando refrigerante. Sem mais delongas.