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7,5
Média
235 votos
?
Sua nota
Direção
James Gray
Roteiro:
James Gray, Ethan Gross
Gênero:
Aventura, Drama, Ficção Científica, Suspense
Origem:
Brasil, Estados Unidos
Estreia:
26/09/2019
Duração:
122 minutos
Prêmios:
92º Oscar - 2020

Lupas (42)

  • 28/06/2023

    Felipe Soares | Em 28 de Junho de 2023 | NOTA: 6.5
  • Entre o visual e o roteiro, pontos para o visual e poucos pontos para o roteiro, numa aventura espacial intimista, Pitt da vida a um personagem pouco interessante, perdido e vazio, lógico que tudo coerente com seus traumas, porém, de difícil identificação, o grande mote do filme é a relação pai e filho e o abandono paterno, além da mensagem sobre superação dos erros de nossos pais, tudo muito óbvio e embalado numa bela fotografia e designer de produção.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 20 de Março de 2023 | NOTA: 6.5
  • 05/01/2023

    Antonio Celio Borges | Em 07 de Janeiro de 2023 | NOTA: 8.0
  • O título significa "para as estrelas" em latim.

    LUCIANO BAHIA | Em 09 de Agosto de 2022 | NOTA: 5.0
  • Vi esse filme com zero expectativas e me surpreendi. Não é aquela maravilha, mas cumpre seus objetivos. É um filme de jornada de herói intimista. Nesse aspecto começamos a divergir do propósito. Sendo um filme de abordagem realista coloca no maxímo alguns momentos de flashback e o filme começa a sofrer de ritmo,montagem e até efeitos visuais. Os momentos de tensão não são palpaveis e inclusive desinteressantes, mas o caminho do heroí é bem entregue. Gostei do filme só que é muito inacessivel.

    Guilherme Tavares | Em 20 de Junho de 2022 | NOTA: 7.5
  • Mais um ótimo filme de James Gray. Brad Pitt em uma grande atuação, uma de suas melhores. Tommy Lee Jones mesmo aparecendo pouco está bem, mas esperava mais da participação da Ruth Negga. A direção do Gray é ótima como sempre. Tecnicamente é um filme incrível, com destaque pra efeitos visuais, som e fotografia de Hoyte van Hoytema. O filme em alguns momentos é um pouco cansativo. Mas tirando isso, e o roteiro também é muito bom. Ad Astra - Rumo às Estrelas é um ótimo e subestimado filme.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 26 de Março de 2022 | NOTA: 8.5
  • De visual bonito, o contexto espacial inventivo esbarra na trama datada que não cativa o espectador. Tommy Lee oxigena o filme no final, mas o resultado continuou pobre para um diretor contemporâneo tão inteligente e competente.

    Lucas Michels | Em 19 de Novembro de 2021 | NOTA: 5.5
  • Desde 'Z - A Cidade Perdida' tive a impressão que James Gray perdeu a mão. Deus queira que ele recupere aquela pegada de antigamente, porque olha...

    Lucas Santos | Em 21 de Outubro de 2020 | NOTA: 3.0
  • O filme é bom a partir da profundidade do personagem, do seu drama, e o que tudo desencadeou no seu psico os feitos (e "não feitos") do pai, influenciando vida pessoal e profissional... e confundido elas. Do ponto de vista da temática (espaço) e seus desdobramentos físicos achei que se bandeou demais para a ficção.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 27 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.0
  • Pitt em uma grande atuação em uma história envolvente.

    Kayo Baptista Carlos | Em 03 de Julho de 2020 | NOTA: 8.0
  • 09/06/2020.

    Alexandre | Em 10 de Junho de 2020 | NOTA: 8.0
  • Com a falta de ideias originais, Hollywood vem usando a tática de misturar roteiros mais antigos, inserindo simbologismos existencialistas, o que deixa o filme com uma roupagem nova. Aqui, Gray se utiliza desse truque, incrementando o projeto com efeitos especiais de alta qualidade, mas o conteúdo continua sendo nulo. A 1a metade (só uma longa introdução) tem um contexto que se sustenta, já a 2a, é só arte visual inconsistente (que astronauta animal atira dentro da própria cápsula de comando?).

    Gilberto C. Mesquita | Em 28 de Maio de 2020 | NOTA: 5.0
  • É o confronto do homem com seu destino cósmico, como esse extraordinário cineasta já havia mostrado em sua obra-prima, Era Uma Vez em Nova York, de 2013, e no mais recente Z – A Cidade Perdida, de 2016.

    Edward Jagger DeLarge | Em 24 de Maio de 2020 | NOTA: 3.0
  • Uma tentativa válida em ser um filme de astronauta com uma pegada de filme de profundidade psicológica. Há uma metáfora válida sobre a imensidão da solidão mas confesso que o dilema do astronauta me parece um tanto superficial. Extremamente bem realizado cinematograficamente falando.

    Eliezer Lugarini | Em 11 de Maio de 2020 | NOTA: 6.5
  • O mais perto que chegamos de 2001 até agora. Belo e intimísta, e, ao contrário de Interstellar, não se preocupa e ser didático para dar enfoque à busca existencial de Roy. Filmaço.

    Filipe Dela Valle | Em 10 de Maio de 2020 | NOTA: 9.5
  • Genérico. Faz recortes de filmes como Gravidade (2013 - caminhada e acidente espacial), Interestelar (2014 - narração em primeira pessoa, salvar o planeta, relação familiar), e, principalmente, O Enigma do Horizonte (1997), cujo o argumento (nave perdida, comandante louco) é praticamente idêntico, até o planeta Netuno. Deve ter mais se for analisar com calma. É a indústria de reciclagem de Hollywood, que só engana alienados. E ainda tem maluco procurando filosofia na parada! Now, 07-05-20.

    Davi de Almeida Rezende | Em 08 de Maio de 2020 | NOTA: 5.0
  • o vazio e a escuridão do universo são retratadas com maestria, enquanto acompanhamos Roy se colocar na mais extrema das solidões para conseguir entender a importância de romper com o passado e de criar novos vínculos. o perfil lento e divagativo típico de Gray continua presente, com um material que o justifica e o potencializa

    Olivio Gavassi Netto | Em 03 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • Esperava mais do filme, más tem momentos bons, lembra Gravidade em certas cenas, a sensação de estar sozinho é incomoda em algumas cenas, o que é bom pois é a ideia do filme.

    Constantino Junior | Em 20 de Abril de 2020 | NOTA: 6.5
  • Filme ruim com força. Dá até preguiça discorrer sobre o ocorrido. Me preocupa profundamente a humanidade ter chegado ao ponto de existirem indivíduos que enxerguem qualidades nesse troço. Piegas pacas! Mas, vai lá, veja você mesmo carinha ;-)

    Thiago B | Em 27 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 0.0
  • SPOILER Não faz o menor sentido a mulher em Marte fazer tanta questão da presença do Brad Pitt naquela nave, a tripulação estava indo explodir tudo de qualquer forma. Não faz o menor sentido o pai dele ficar depressivo por sei lá quantos anos e esperar o filho chegar para se matar (filho que ele n ligava a mínima). É risível o Brad Pitt matar trocentos membros da tripulação "sem querer". Na boa, até o meio, o filme estava excelente. Foi ele pisar em Marte que o roteiro se perdeu. UMA BOSTA.

    Marcelo F. O. | Em 07 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 3.5