- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier
- Gênero:
- Drama, Terror
- Origem:
- Alemanha, França, Dinamarca, Suécia
- Estreia:
- 01/11/2018
- Duração:
- 155 minutos
Lupas (21)
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Complicado analisar viu.... Devo ser mto simplório pra esse tipo de filme, mas, prende a atenção e tem boas cenas de terror.
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É óbvio que aquelas digressões são uma bobagem, mas a discussão filosófica teórica é intrigante. Discordo é do sadismo amostrado, Trier nitidamente é um cara perturbado - não há necessidade nenhuma daqueles momentos com crianças, é desumano. A derradeira passagem é um espetáculo, faz tudo ganhar sentido e dá um certo alívio. (Filme para ser visto apenas por mentes sãs, não cabe em programação de televisão alguma).
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Tenebroso!. Esse é o mesmo diretor que fez "Dançando no escuro" e "Dogvile"????. Que decadência!
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Possivelmente, quem acabou de assistir à obra, ainda esteja tentando entender exatamente o que diabos (literalmente) é isso. Talvez Lars von Trier apenas queira chocar o público gratuitamente ou quem sabe promover mais debate intelectual em torno da sua narrativa extravagante, ou ainda esteja depressivo e somente quis bater um papo filosófico-existencial em monólogo com o espectador. Vai saber...
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É o mesmo Trier desde Anticristo, encenação ótima e discussões filosóficas desinteressantes.
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Now, 28-09-2019
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Jamais vou criticar Trier por seu cinema ter tomado um rumo pessoal. A pessoalidade é o que diferencia os grandes gênios do cinema com os diretores comuns, mas o fato é que Lars parece o usar o filme para defender suas teses do passado com uma tese completamente estapafúrdia. Dizer que o filme é gratuito e vazio é exagero mas o que mais me agradou foi a despirocada final. Por bem ou por mal sempre apoio a maluquice de um diretor e Trier definitivamente enlouqueceu.
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Começando de forma perturbadora, com um punhado de momentos que irão estraçalhar sua mente, Trier e Dillon nos mantém hipnotizados até perto dos atos derradeiros, antes de Jack se transformar em Lars em definitivo e estragar (quase) tudo.
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a passagem da caça é um dos momentos em que compreendemos a utilidade da arte.
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Lars Von Trier sendo um menino mimado com uma metradora na mão atirando em bonecos de neve no deserto. Poucos momentos inspirados. Sobressaem quadros patéticos (alguns dirão poéticos), citações risíveis e a massageada no ego de quem se acha um semideus.
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O auto-reflexão cinematográfica mais horrorosa que um cineasta já concebeu.
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von Trier entrega uma obra com excelente estrutura narrativa, que evolui paulatinamente em violência e complexidade da análise psicológica. A alusão a Dante requinta sobremaneira e é o ponto alto das variadas referencias às belas artes do longa.
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O diretor pesa em assuntos desnecessários e parece esquecer do principal: um motivo concreto pra tudo isso. Vale pela curiosidade e um terceiro ato atípico.
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Von Trier no seu pior momento, reunindo pretensão, cinismo e referências revestidas de uma pseudointeligência. A nota é toda por mérito de Dillon.
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O cinema de Trier é perturbador, chocante, polêmico e super pretensioso, e que me dá curiosidade.Mas alguns de seus filmes não me descem,como esse, que beira ao ridículo.
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Se você é admirador de von Trier, certamente o filme será "poético, inteligente e cheio de referências", mas se fosse dirigido por outra pessoa, passaria despercebido e seria um monte de baboseira de um cara prepotente. E pra mim, é mais ou menos isso.
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Von Trier, de novo, faz o público alcançar um nível de insanidade mental. Apenas um bom domínio da linguagem cinematográfica para conseguir gerar asco e culpa em quem assiste. Nada disso, no entanto, faz sentido quando o argumento é raso.
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Lars von Trier é um filho da puta doente! isso é fato mas é oque o torno seu cinema tão brutal, enigmático, melancólico, repulsivo e contraditório como nenhum outro até o momento. Matt Dillon está macabro! Filme niilista para partir a alma ao meio...
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Trier volta fazendo uma autorreflexão e dissertando sobre os limites e a função da arte. E reflete sobre um tema p/ lá de atual no mundo: o ato de matar. Lotado de referências clássicas, dialética entre campos do conhecimento, metáforas styles. Genial!
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Trier mostra a mente perturbada de um psicopata com seus exageros costumeiros para chocar. Se utiliza de auto-referências para questionar até onde a liberdade criativa esconde ou não uma vontade obscura do autor, me fez refletir sobre isso o filme todo.