- Direção
- Bryan Singer, Dexter Fletcher
- Roteiro:
- Justin Haythe (roteiro), Anthony McCarten (roteiro), Peter Morgan (esboço), Stephen J. Rivele (esboço), Christopher Wilkinson (esboço)
- Gênero:
- Música, Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 01/11/2018
- Duração:
- 134 minutos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019
Lupas (47)
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Começa como um filme institucional bem chato. Mas quando se rende ao drama humano, na segunda metade, melhora bastante.
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Um filme bom, porém opaco.
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As cenas musicais são emocionantes, o que se deve quase exclusivamente à ótima utilização da obra do Queen. De resto, um filme que parece se conduzir de forma menos profunda do que deveria, servindo mais como leve fonte de curiosidades da vida de Mercury.
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Filme bacana de assistir, com uma das maiores personalidades que ja existiu no mundo do rock. Uma lenda.
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Cinebiografia de Freddie Mercury, do Queen, é novela mexicana.
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Montagem fraca, roteiro ruim e direção mediana. Mas ao menos Rami Malek, atua bem e tecnicamente tem algumas qualidades. Bohemian Rhapsody é um filme mediano, com um final excelente, com a apresentação no Live Aid. Uma pena não ter saído um filme melhor.
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Surto coletivo.
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Pode não ser fiel a história da banda, mas o filme empolga e emociona. Seu último ato impressiona. A sensação é de assistir o Freddy Mercury verdadeiro no palco. Grande atuação.
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Talvez um pouco mal resolvido, mas dá pra relevar os deslizes e encará-lo como um filme sobre a banda, não sobre Mercury - até o título dá indícios disso. De qualquer forma, não é para se levar a sério. Vale mais pelas performances musicais.
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Melhor que o geral das biografias de premiação. Até o meio não é muito empolgante, ramo repetitivo demais, mas mostra alguns segundos de composição e gravação. Termina animado com o momento show - 4 ou 5 músicas inteiras! Melhor parte disparado.
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Malek consegue entregar uma performance marcante , infelizmente o roteiro não acompanha essa boa atuação , cheio de furos , momentos que nunca existiram e diálogos extremamente artificiais , muito pouco pra história de uma banda tão grandiosa.
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Para um personagens tão transgressor em um filme que faz questão de apresentá-lo como um cara que não seguia fórmulas prontas me parece inaceitável possuir uma estrutura narrativa quadrada, convencional e toda clichê da ascensão-queda-reconciliação.
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Péssima atuação coletiva, PÉSSIMA montagem, um fiapo de história envolvendo ícones da música mundial (é por isso que o público perdoa o nível do filme), mas pelo menos não tenta ser o 'Social Network' dos musicais. Essa seria uma sacanagem imperdoável.
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O potencial era enorme. Estamos falando do Queen, Freddie Mercury, mas o resultado é um filme desconjuntado, que atira na tela informações sem saber o que fazer com elas. Por vezes é tudo risível e simplório. Ainda bem que a trilha sonora é maravilhosa.
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Tem que ser fã mesmo da banda para passar pano para muita coisa aqui, viu. Nem falo sobre o tanto que o filme é quadradinho e artificial, mas por ser conservador mesmo, no pior sentido.
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Pela figura gigantesca de Freddie e do próprio Queen, é um tanto tímido e recatado. Por outro lado, Malek incorporado é divino, todo os trejeitos estão ali, da forma de falar e mexer os lábios aos shows, e a reprodução na íntegra do Live Aid valem muito!
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No manjado estilo "luta-sucesso-separação", traz um desempenho formidável de Malek (ainda que um pouco caricato na primeira metade), e é ele quem segura a narrativa. A sequência final é longa demais: parece que se empolgaram e esqueceram do corte.
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Apesar do desequilíbrio da dramatização e da realidade da história da banda, a trilha sonora do Queen e o Rami Malek seguram o filme. O resultado final é um filme feijão-arroz que dá para se divertir sem compromissos.
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Diálogos fracos e um primeiro ato bem problemático. Mas diverte nos momentos musicais e encerra de forma espetacular. Malek está ótimo!
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Seria muito melhor se não fosse tão higienizado.