
- Direção
- Jason Reitman
- Roteiro:
- Diablo Cody
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 24/05/2018
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019
Lupas (10)
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O roteiro (outra mesmice de Cody), sem conteúdo elaborado, transforma a rotina de uma mãe de 3 filhos na pior coisa do mundo, já que o marido é um "cavalo reserva" inútil. Também, para seguir o catecismo hollywoodiano, tem uma subtrama com um pseudorromance homossexual, logo abandonada por Reitman, que nada desenvolve com consistência (a reviravolta final é de chorar, de raiva). Theron mais uma vez esconde sua beleza para a atuação parecer autêntica (mas é a única que se salva do elenco ruim).
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Filme chato demais
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Um retrato sobre as dificuldades cotidianas da atual vida adulta classe média, onde o sonho de casamento, casa e filhos podem se tornar um verdadeiro desespero psicológico e um desejo de se voltar a juventude. Agradável, mas não funciona como poderia.
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Começa muito bem e continua se segurando quando entra numa pegada 'Mary Poppins pé-no-chão', tendo boas doses de observações contundentes sobre o universo feminino, mas o plot twist fajuto e absolutamente desnecessário do final quase estraga tudo.
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Interessante, principalmente no começo, focando na correria eterna da maternidade e a competência fascinante de Theron - inclusive exibindo uma pançona assustadora. A reviravolta não acrescenta nada, não vi sentido.
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Mais uma empreitada do trio Reitman/Cody/Theron.E mais uma vez a atriz carrega o filme nas costas.
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Bom retrato da maternidade e seu turbilhão de emoções. As protagonistas se destacam.
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Apresenta momentos de forte naturalismo e revela uma escrita mais madura de Cody, que discorre sobre a geração dos 40 com graça e carinho. Theron está uma belezura e em um dos seus cinco melhores papéis.
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Juno cresceu e ficou chata e banalizada, pra caralho, em mais um filme chato e banalizado da duplinha Reitman e Cody. É fria, Theron. Merece mais, amiga.
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Com personagens bem escritos e conflitos facilmente relacionáveis, Reitman se debruça sobre a maternidade e a 'crise dos 30' para fazer mais um de seus filmes de discurso 'feel good', família e 'low profile'. E segue fazendo bem feito.