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7,5
Média
134 votos
?
Sua nota
Direção
Wes Anderson
Roteiro:
Wes Anderson (roteiro e história), Roman Coppola (história), Jason Schwartzman (história), Kunichi Nomura (história)
Gênero:
Animação, Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção Científica
Origem:
Estados Unidos, Alemanha
Estreia:
19/07/2018
Duração:
101 minutos
Prêmios:
76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019

Lupas (19)

  • Somente Anderson consegue construir um arco narrativo crível misturando cachorros, gatos, Japão, Yoko Ono (dublando ela mesma) em um stop motion que fala sobre imigração, preconceito, autoritarismo, amizade e existência. Até onde vai a sua imaginação?

    Leonardo C | Em 26 de Dezembro de 2021 | NOTA: 9.0
  • Deixando de lado as confusas metáforas sócio-filosóficas de Anderson e focando apenas na simplicidade de uma história de amor pelo animal de estimação, dá para se emocionar com a saga de Atari. A parte técnica da animação é impressionante, não só pela qualidade gráfica, mas principalmente pelos sentimentos que os personagens demonstram nas expressões, sobretudo no olhar. Porém a montagem não é regular, e o desfecho nada apoteótico como merecia (e os 4 cães amigos são "esquecidos" na ação final).

    Gilberto C. Mesquita | Em 03 de Maio de 2020 | NOTA: 7.0
  • A estética perfeccionista marcante de Anderson e sua habitual criatividade divertida estão em perfeita harmonia nessa interessante animação com crítica social.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 24 de Setembro de 2019 | NOTA: 7.5
  • Fiquei paralisado, me pegou total.

    Thiago Kunitz Daniel | Em 20 de Julho de 2019 | NOTA: 10.0
  • Ótimo filme

    Eduardo Gomes Beserra | Em 16 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 9.0
  • Interessante a versão política canina criada por Anderson, que mais uma vez esbanja criatividade no visual.

    Paulo Matheus | Em 11 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.5
  • Doce e cínico, leve e brutal, colorido e sombrio - Anderson continua construindo tramas e personagens multifacetados amalgamando tons diametralmente opostos como só ele sabe fazer, desta vez se aventurando na alegoria social distópica. Autor, não pastiche

    Augusto Barbosa | Em 10 de Janeiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Original com um humor no ponto certo. Perde só pelo final previsível de filmes do gênero. Som com os tambores japoneses e a roupagem de desenho mal feito são demais.

    Cassio Lopes | Em 13 de Dezembro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Mais um espetáculo visual de Wes Anderson, com seu humor adulto, ácido/sensível (Não conseguimos abrir a gaiola) e criatividade sem limites em dois idiomas (aqueles letreiros com o nome são demais). Podia usar mais o monte de personagens que aparecem.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 11 de Setembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • História lindinha e delicada, mas silenciosa e monótona demais, chegando até a dar sono. Vale pelo carisma dos personagens, embora não sejam marcantes.

    Kennedy | Em 19 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.0
  • Anderson mais idiossincrático do que nunca, sem muita clareza nas mensagens apesar da verborragia, e com personagens tão singulares quanto fascinantes, que mantém o interesse no filme junto ao apuro técnico, pra compensar a narrativa mais dispersa.

    Bruno Kühl | Em 13 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.0
  • Anderson continua idiossincrático, para o bem e para o mal, e este segundo aspecto acaba prevalecendo em uma história que levanta importantes questões sociopolíticas, mas na qual poderia haver mais alma e coração e menos cérebro e simetria.

    Patrick Corrêa | Em 24 de Julho de 2018 | NOTA: 7.0
  • A insistência de Wes em corroborar sua estética, soberba por sinal, a cada enquadramento acaba por tornar a narrativa bem irregular, cansando em alguns momentos e atolando a trama de personagens de pouca participação. Jornada cativante, porém saturada.

    Guilherme Algon | Em 24 de Julho de 2018 | NOTA: 7.0
  • A leveza na condução de um tema tão ousado para os dias atuais significa que mais uma vez Anderson acerta. A história parece uma espécie de crônica contemporânea sobre cachorros, homens corruptos, crianças e uma vontade absurda de tornar o mundo melhor.

    Gabriel Fagundes | Em 23 de Julho de 2018 | NOTA: 7.0
  • Incorporando identidade visual e elementos narrativos de matriz japonesa ao seu amável estilo, Anderson produz uma obra que, formalmente, enriquece um roteiro criativo e crítico, mas com piadas e sequências mais bobinhas que em seus filmes anteriores.

    Victor Tanaka | Em 21 de Julho de 2018 | NOTA: 7.0
  • A fórmula de Wes já está mais do que estabelecida. Visualmente normalmente encanta, o que de fato ocorre novamente, humor seco e sacadas e truques bem bolados. Mas a sensação geral é de que o diretor começa a se repetir em demasia nesta obra.

    Eliezer Lugarini | Em 21 de Julho de 2018 | NOTA: 7.0
  • Anderson apresenta uma mão inesperadamente pesada na direção, e a trama tampouco combina com seu estilo de aventuras hiper organizadas em seu espaço/ tempo tão particular. Nem as boas sacadas visuais evitam a apatia e o aborrecimento, aqui. Uma pena.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 19 de Julho de 2018 | NOTA: 6.0
  • A nova fábula de Anderson é uma alegoria política simples, quase pedestre, mas contada de forma ágil e leve, com a inconfundível mão do diretor para tornar a trajetória de seus personagens cativante e o apuro estético costumeiro. Delícia de filme.

    Felipe Lima | Em 14 de Julho de 2018 | NOTA: 8.0
  • À essa altura é redundante falar do apuro técnico do cinema de Anderson, e Isle traz beleza em todos os quadros. O longa possui uma mensagem contundente sobre criação de ódios de classe, porém não tem impacto narrativo que se iguale ao visual.

    Gustavo Hackaq | Em 07 de Julho de 2018 | NOTA: 7.0