
- Direção
- Roteiro:
- Greta Gerwig
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 15/02/2018
- Duração:
- 93 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (40)
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Ronan volta à adolescência e apaga seu sotaque irlandês para compor uma personagem singular com pitadas de outras de sua idade. Os embates com a mãe soam realistas e estão entre os melhores momentos.
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Tem um ritmo envolvente e ótimo engajamento de personagens, tratando do já manjado coming of age com sarcasmo e sem floreios. Do contexto ao diálogo, do ambiente ao indivíduo, do silêncio ao berro, Greta tem poder de dosagem.
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O ritmo demora muito a engrenar e aos poucos Greta Gerwig encontra seu filme, que demonstra ser muito pessoal. Belo trabalho no drama familiar e na relação mãe e filha.
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Se a direção de Gerwig deixa transparecer em alguns momentos a sua inexperiência por trás das câmeras, o mesmo não pode ser dito de seu belo roteiro, que além de coeso trata seus personagens como pessoas reais. Destaque para Ronan e Metcalf. Ótimo debut!
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Um indie film que não é pretensioso, auto-indulgente e nem parece querer comentar sobre sua própria inteligência é o melhor de Greta Gerwig nessa doçura de filme. Todos estão muito a vontade em cena, e isso é difícil de fazer.
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Bom filme sobre essa fase complicada que é a transição da aloescência pra vida adulta. Bonitinho sem ser condescendente. Gostei bastante do destaque pra cidade de Sacramento
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Um bom filme mas não mais do que isso. Saiorse Ronan ótima como sempre e Laurie Metcalf também muito bem. De resto não vi nada demais nesse filme. Direção e roteiro de Gerwig apenas bons. Podia ter sido um filmaço, mas é apenas um bom filme.
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Gerwig - roteirista - não deveria surpreender em suas realizações: narrativa natural e carismática e personagens bem delineados e profundos. Gerwig - diretora - surpreende pela segurança e habilidade com que trata a história. Metcalf e Ronan excelentes.
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Conta uma rotina rebelde de uma forma certinha e redondinha. É aquele filme irreparável na forma, mas que não provoca nem empolga. Sua força está na atuação versátil de Ronan e no humor.
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Ótimo
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é um filme normal, com algumas sacadas nos diálogos e isso é tudo.
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Que filme gracioso! Que duas horas bem gastas vendo isso! Um filme comum, simples, mas muito agradável de se ver. Adorei a visão que o filme passa da igreja católica ♥ Saoirse ARRASOU!
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Tem o frescor do coming of age que 'Juno' reviveu em 2007, e de quebra, mostra a psiquê teen em convívio com um mundo ainda feito para eles, mas que ao longo da estória, muda com eles. Longe de ser magistral, Gerwig merece a atenção que está tendo.
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Bem comum, mas envolve bem e faz até querer ver mais em alguns momentos - menos quando aparecem os colegas diferentões imbecis de corpo e alma. Bom mesmo por indicar a afeição ao lugar que cresceu. A mãe de Bird tem muito da mãe de todos, o pai também.
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Greta Gerwig retrata o processo de transição de uma adolescente para a fase adulta. Estão lá: A problemática com os pais (mãe), os sonhos que não batem com a realidade, a busca pela identidade. Não foge ao clichê indie, mas é simpático, tocante e sincero!
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Bonitinho, engraçadinho, mas daqui 10 anos, qnd eu ja começar a perder uns cabelos, alguem me aparece no bar e fala 'lembra daquele q ganhou uns oscars da menina lá crescendo?' e eu nao vou lembrar. Droga, semana que vem não vou lembrar. Bonzinho e só.
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Sabe quando dizem que o cinema indie virou uma caricatura? Então, são filmes como Lady Bird que reforçam essa ideia. Tenta ser fofinho e esquisitinho demais e substancial de menos.
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Um retrato honesto onde a beleza reside nesta mescla entre o fascínio e a vontade de experimentar da adolescência com este viés bastante infantil e rebelde que toma conta desta geração e destes seres que estão no limiar da vida adulta.
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E quando acaba, a vontade é de ficar mais 1 hora e meia assistindo o restante do amadurecimento de Lady Bird. Saoirse e Metcalf estão sublimes!
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É inevitável a sensação de familiaridade com toda a trama, o que Gerwig faz é se apropriar de todos os clichês do coming-of-age e compor um material altamente carismático, que, mesmo não soando original, consegue ter força pela linda união das partes.