- Direção
- Roteiro:
- Lynne Ramsay (roteiro), Lynne Ramsay (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 09/08/2018
- Duração:
- 89 minutos
- Prêmios:
- 70° Festival de Cannes - 2017
Lupas (14)
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Não gostei. Filme picotado. Cenas muito curtas com pouco diálogo. E uma violência deprimente.
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Poxa vida, J. Phoenix não pode fazer milagre toda hora, parte derradeira é uma confusão tremenda, e se é um monólogo .. que seja um monólogo...
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Em mais uma atuação arrasadora, Joaquin Phoenix sustenta o filme sozinho, uma vez que não há qualquer coadjuvação em outros personagens (são apenas "passageiros" da narrativa) e muito menos um roteiro organizado (praticamente não há diálogos). Outro fator importante é a montagem "bagunçada" (com inserções de "flashbacks"), que ao longo da exibição, mantém a curiosidade sobre partes da vida do protagonista. No entanto, ao final, esse interesse se transforma em decepção, já que nada é explicado.
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Tem uma condução incrível para um clímax que nunca chega, numa performance visceral de Joaquim Phoenix. Uma pena que seu final não entregue algo que fazia jus ao que vinha sendo conduzido. As falas da garota não soam orgânicas e os flashbacks cansam.
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Tudo o que importa, mirando alguma posteridade aqui, é que a indústria finalmente está percebendo o vasto potencial de Phoenix em dark roles, tal esse anti-herói de aluguel bem ao estilo Travis Bickle. Um dos melhores momentos do ator; é dele o filme.
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Filme estiloso que usa uma historia simples para descrever um personagem complexo. Muito bom.
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Muito mal feito, cheio de flashbacks cortando o ritmo (não servem pra nada, nem explicação final dão) e simplificado demais - só existe uma história, uma única caçada, tinha mais pra explorar. Seria uma desgraça sem Joaquin Phoenix. Intensidade incrível.
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Tem uma qualidade superior a filmes similares, uma direção autoral, firme e prática. Joaquin é um monstro, sem mais. Gosto das qualidades do filme isoladamente consideradas.
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Taxi Driver + OldBoy do século XXI, YWNRH é uma intrigada rede de intrigas e crimes que tanto assombra como salva a vida de seu protagonista, um Phoenix conturbado e com força imagética. Poderia ser mais bem explorado, mas é rápido e alarmante.
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Muito mais um exercício de direção que estica a trama simples o máximo possível. A imersão na psiquê do personagem de Phoenix é o grande forte, ressaltado pela composição do ator que eleva sua figura para além do passado raso que lhe é dado.
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A violência é seca e dialoga bem com o personagem de Phoenix (que está ótimo), mas a impressão que fica é a de que o filme força no visual e estética, deixando de lado outros pontos, como a fraca interação entre Joe e Nina.
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Phoenix excelente,como de costume.A diretora mistura estilos aqui.Não me agradou,arrastado demais.
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Phoenix em composição minimalista numa trama que não diz a que veio e caminha a esmo em sequências episódicas.
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Pragmático até certo ponto, mas de atmosfera estranha que cativa, erguida em torno de memórias e do corpo calejado refletindo-as. Não se apague à trama, o interesse de Ramsey é observar a complexidade de Joe, o que seria impossível sem Phoenix, em sua mel