Como alguém em constante DR com a arte contemporânea e essa nova ordem social que vivemos, me conecto muito às reflexões trazidas por Östlund, que tem muito a comentar, criticar e ironizar. E de tanto que tem a dizer, por vezes tropeça nos próprios pés.
Em meio a esquetes marcadas pelo humor cáustico, Östlund desenvolve a relação do seu protagonista com a arte e a forma como ela molda sua percepção sobre ego, hipocrisia e alteridade. Um tanto errante em sua narrativa, mas um belo filme.