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Direção
Roteiro:
Mark Boal
Gênero:
, ,
Origem:
Estreia:
12/10/2017
Duração:
143 minutos

Lupas (14)

  • Inspirado em "fatos reais" nas "lembranças" dos sujeitos que os produtores escolheram classificar como vítimas. A mititância em favor do movimento negro é tão descarada que as cenas soam caricatas e o enredo é novelesco com desfecho esdrúxulo. Quem se deixa manipular dessa forma prova não ter inteligência emocional e acaba acreditando que quem matou, queimou e saqueou Detroit são as vítimas! As justificativas são risíveis! Bigelow só pode estar pagando seu pedágio ideológico! DVD, acervo 9-7-21.

    Davi de Almeida Rezende | Em 10 de Julho de 2021 | NOTA: 0.0
  • Bigelow merece palmas por investir em uma narrativa que evita tanto a 'santificação' das vítimas (não são tão bonzinhos assim) quanto a 'monstrualização' dos agressores. Essa abordagem sóbria, que conta com ótimas interpretações (destaque para Poulter), coroa um filme maduro que consegue contemplar um assunto delicado e relevante.

    João Vitor G. Barbosa | Em 04 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Muito bom filme.

    Eduardo Gomes Beserra | Em 08 de Novembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Soco na garganta. Tem que ser digerido e analisado depois das emoções dissiparem. Grande trabalho de atuação, direção e trilha sonora, acompanhando o trágico U.S.A da policia racista e justiça nula.

    Marques Chery M.K | Em 22 de Outubro de 2018 | NOTA: 8.0
  • É um filme apenas ok,esperava muito mais desse.Kathryn Bigelow é uma diretora que eu admiro,e aqui faz algumas boas cenas.Esse é um trabalho menor dela.

    Araquem da Rocha | Em 04 de Agosto de 2018 | NOTA: 6.0
  • O climax no motel é bom apesar de um exagero ou outro na encenação, gosto muito de toda a parte introdutória e acho o julgamento meio irrelevante.

    Caio Santos | Em 03 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.5
  • Parabéns para Bigelow que ainda consegue salvar esse parco roteiro de um desastre total.

    Phellipe Araujo | Em 03 de Março de 2018 | NOTA: 6.5
  • Vigoroso retrato de tempos absurdos que, de uma forma ou de outra, insistem em não ficar restritos ao passado.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Ainda que seja sobre a indigestão civil quanto as instituições que esmagam a identidade do povo, Bigelow, branca, não se agoniza, e discursa as tensões raciais de uma época a vontade - bem mais agressiva que Ava, em "Selma". 'Spike Lee, not this time'.

    Douglas R. de Oliveira | Em 01 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Razoável

    Lucas Moreira | Em 13 de Dezembro de 2017 | NOTA: 6.5
  • O ato final, que inclui o julgamento e todo desfecho, é uma desnecessária redundância que prejudica bastante. Mas toda introdução é extremamente orgânica e a cena do motel é um dos pontos altos do ano, Bigelow mostrando domínio absurdo de sua dramaturgia.

    Ravel Macedo | Em 12 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Inicio promissor (após a introduçao didatica): ironico e sem protagonismo. O resto é um malabarismo pra justificar um roteiro ordinario e mal escrito, alem de maniqueista ao máximo. Como paródia funciona perfeitamente, pena que nao é autoconsciente.

    Alexandre N. Magno | Em 17 de Novembro de 2017 | NOTA: 5.0
  • Bigelow em mais um exercício de tensão física e psicológica denso e muito bem trabalhado em cada personagem, surpreendendo em cada gancho que revela outra faceta histórica refletida até os dias atuais. Um grito engasgado pela injustiça.

    Guilherme Algon | Em 19 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Câmera na mão, tensão, agonia e a força das imagens de Bigelow. Levarei muitas sensações dessa sessão de Detroit: a "tortura" da sequência no hotel, a fascinação pelos primeiros 30 minutos, que tanto lembram Batalha de Argel - que coincidência de nomes...

    Gabriel Frati | Em 17 de Outubro de 2017 | NOTA: 8.5