- Direção
- Roteiro:
- Gary Dauberman (escrito por)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 17/08/2017
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (19)
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Muito melhor do que o primeiro filme. Apesar de apelar pra alguns clichês e talvez ter jump scares em excesso. Mas isso não cega a atrapalhar muito, principalmente pela ótima direção de David F. Sandberg. Ele conseguiu criar vários momentos de muita tensão. O elenco no geral está bem, principalmente Talitha Bateman (Janice) e Lulu Wilson (Linda), com destaque pra primeira. Ótimo filme de terror recente. Recomendado.
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O terror psicológico é construído com silêncios. Em "Annabelle 2", o único elemento a ficar quieto é a boneca imóvel que dá título ao filme. De resto, o silêncio só serve se for rasgado por um barulho alto e súbito, a cada três minutos.
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Nada demais, mas é melhor que o primeiro.
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Faz referências a Psicose e a Halloween, e emula a direção de James Wan. No futuro David F. Sandberg pode se tornar um bom imitador. “Who care’s? Run!”.
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Assusta em vários momentos, mas decepciona em outros
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Bonitinho por fora, mas vazio por dentro.
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Eu achei este filme muito ruim pois dá medo muito medo nas pessoas.
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Um avanço inegável em relação ao péssimo primeiro. Sandberg, após comandar o igualmente medíocre Lights Out, aqui parece compreender melhor o uso do espaço e da ambientação nas cenas de horror, ainda que siga adotando inúmeros clichês irritantes. Mediano.
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Compondo cenas com atmosfera real e momentos bastante interessantes, esse prelúdio de Annabelle consegue ser o melhor da franquia Conjuring ao fazer tudo com decência e compromisso, sem menosprezar o público. A parte mais assustadora é que o filme presta.
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Se ampara demais em sustos fáceis, CGI e trilha sonora intrusiva, como boa parte do terror estadunidense. Paralelamente, nos parcos momentos em que tenta sair desse lugar comum, utilizando, sobretudo, iluminação e elementos cênicos simples, até se dá bem.
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Razoável
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Melhor que o primeiro de fato é, o que não quer dizer muito. Investe na velha fórmula de sustos fáceis, mesmo que alguns de fato funcionem.
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Tem uns três grandes momentos de fazer grudar na cadeira, personagens razoáveis e uma atmosfera muito bem construída, mas o roteiro brinca muito com a inteligência do público, esbaldando incoerência. Ainda assim é infinitamente superior ao seu antecessor
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Há muita apelação, e daquelas bem baratas, para arrancar sustos. E tão somente sustos. Não há tensão, muito menos medo. Mas ok, é bem produzido. No entanto, pouquíssimos momentos funcionam.
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O estilo de direção Invocação do Mal™ já está dando claros sinais de desgaste aqui, com nada de novo num filme genérico e pouco inspirado mas que tem seus momentos; não sejam enganados pela crítica, o primeiro é bem melhor e sem medo de ser porralouca.
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Evolui 100% em relação ao primeiro, tensões e sustos reinam durante o longa e encerra com dignidade o que foi pura decepção na primeira versão, vale a pena pelo entretenimento concedido e entra com certeza para a lista de terror pipoca.
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Mais sustos dessa vez. Evolui em relação ao primeiro, mas não chega nem perto de Invocação do mal.
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Alguns sustos até funcionam, mas o roteiro força a barra na estupidez. Outro ponto bom é a atuação das crianças.
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Mais um dos exemplares de terror americano baseado na manipulação do som. Ainda ta pra nascer o cara pra reinventar os signos que erigiram o gênero por lá. Ainda se encerra levantando um tema de mal na sociedade apenas tangente ao real desejo de impacto.