- Direção
- Makoto Shinkai
- Roteiro:
- Makoto Shinkai
- Gênero:
- Romance, Drama, Animação
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 106 minutos
Lupas (19)
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Com todo o hype criado em cima desse anime confesso q me decepcionei. Até já esperava a pegada de romance teen e todas as otakices q vem no pacote, mas msm assim me pareceu um anime bem mediano. Esse lance de quebras temporais já tá bem manjado, e aqui não me pareceu oferecer nada de novo ou relevante. Não há nada de transcedental como um Miyazaki. A arte visual realmente tem belos momentos e foi a única coisa q de fato me chamou a atenção. E a trilha não vou nem comentar pq não é do meu gosto.
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Novamente, Makoto Shinkai faz um filme lindo e toca no tema recorrente de seu trabalho, que são os amores e seus desencontros. A trama pode parecer novelesca no começo, mas os personagens são tão carismáticos e a historia se desenvolve de uma maneira tão organica, que é díficil não gostar dessa pérola.
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Bonito e fantástico, os animes japoneses dão um pau no cinema hollywoodiano ishpertinho que trabalha com lapsos e viagens temporais.
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Tem seus pontos positivos, mas a autoexplicação e o final caótico me impediram de gostar mais desse filme.
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Todo anime que assisto é "esse é um dos melhores animes que já vi" e esse entra fácil no meu top 10... Maravilhoso… Tem todo um significado por trás de cada cena, cada arte, cada lugar… É todo lindo… Emocionante, uma história de amor atemporal e em outra dimensão, mas vai além, o gráfico é lindo, cada lugar de Itomori (fictício) é representado por um local real no Japão, cada detalhe, é muito apaixonante, além da história que é incrível e dolorida...
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Mesmo a arte dos personagens não sendo original, os desenhos de todos os cenários são magníficos e encantam. O roteiro também não tem novidade (certamente a trama já foi vista em alguma "Sessão da Tarde") e, apesar das inconsistências temporais, particularmente, no desfecho, é até amarradinho na lógica (mas cairia melhor num filme tipo comédia romântica, uma vez que a história pode ser confusa para crianças pequenas). Destaque também para a trilha sonora, além de adequada, é bem agradável.
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Shinkai carrega consigo um interesse em distâncias e suas medidas, no caso tempo e memória. Sua teoria aqui é completamente absurda mas confesso que embarquei imediatamente mesmo que nada faça muito sentido lógico. Esteticamente lindo e lindo quando toca o coração.
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Que coisa mais linda.
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O fato de eu já ter lido os mangás e assistir sabendo de tudo me tirou um pouco da emoção, admito, mas a animação impecável me deixou fascinado. Planos belíssimos, sensíveis, de apuro técnico de fazer inveja a muitas animações. Ótima adaptação.
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Usar a ficção científica para entornar os sentimentos mais injustificáveis segue sendo um convite gracioso para embalar minhas emoções. Um conto que cresce em cada reviravolta, visual e subtexto.
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Aqueles filmes para ver e não entender nada.. Preguiça!
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Bom
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Vai além de ser um típico melodrama animado japonês, especialmente pelo plot twist.
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Não gosto muito de uma certa pegada de videoclipe nem do sentimentalismo, algumas vezes, piagas e exacerbado. Shinkai fica entre pontos fracos e grandes acertos, as imagens são belas e a narrativa até que encaixa bem em suas firulas.
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A animação é bela, os protagonistas carismáticos e a interessante premissa na qual eles estão inseridos é tratada com sensibilidade por Shinkai. É uma pena que o roteiro, apesar das boas ideias, patine entre o ilógico e o infantil em determinados momentos
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Aquele FILMÃO DA PORRA!! Só não ganhou a nota máxima devido a detalhes técnicos
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Manipulação emocional elevada ao máximo. Mais uma vez, a beleza visual é usada para camuflar uma sequência de sentimentos falsificados. Teu lugar não é o cinema, Shinkai, mas os comerciais de TV.
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Bela animação, que mais parece uma mistura nipônica de 'Se Eu Fosse Você' e 'La Jetée', com direito a várias reviravoltas e todas aquelas demonstrações sentimentais exacerbadas típicas de Animes.
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Filme aparentemente desconjuntado, de estrutura disforme e estranha, com suas clipagens surgindo do nada, mas que vai se encaixando e fazendo sentido. Shinkai arrisca e quase deixa a peteca cair, mas mantém a compostura. O humor bobinho funciona também.