- Direção
- Mike Mills
- Roteiro:
- Mike Mills
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 30/03/2017
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (12)
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Ser mulher não é fácil, mais seu papel na sociedade é fundamental. Destaque para Fanning, que a cado ano vem ganhado mais força na carreira.
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Exalando politicamente correto por cada frase milimetricamente calculada ("ter o coração partido é uma maneira muito boa de aprender sobre o mundo"), o roteiro nos esbalda com o mais fino papo-cabeça contemporâneo ("você é tão feliz quanto achava que seria na minha idade?"), para delírio da intelectualidade crítica. Assim, com os textos magníficos que tinha, restou a Mills investir nas atuações caricatas, pra tentar salvar o filme (destaque para as caras e bocas de Bening, já na melhor idade).
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Gosto de filmes assim com gente comum e doida, me soa familiar... Fiquei na dúvida se gostei, cenas constrangedoras (vergonha alheia) e envolventes... É, foi positivo...
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Não é um ótimo filme, mas esse "indie moderno" tem bom tema e idéias. É agradavél de assistir principalmente por causa das atuações de Elle Fanning e Greta Gerwig.
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Um apanhado de momentos e diálogos frágeis sabota a ótima intenção do autor, e os traçados dos personagens também não são dos mais ricos. Bening faz o que pode e fica à frente dos seus companheiros de cena.
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Os conflitos por vezes soam puerís e Mills acaba pesando a mão na afetação em determinados momentos (as narrações em off, por exemplo, são invasivas). Ainda assim, a obra conta com bons aspectos técnicos e com um ótimo elenco (destaque óbvio para Bening).
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Nem todos os personagens são igualmente bem trabalhados (especialmente o do Billy Crudup) e não chega a ser uma experiência marcante, tendo como força um elenco altamente inspirado (Benning e Gerwig arrebentam).
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Mills obtêm êxito ao retratar uma mãe de idade avançada criando um adolescente em pleno final da década de 70 e toda revolução cultural e de comportamento que estava acontecendo. O clima "moderninho" vai de encontro com o comportamento dos personagens.
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Bom
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Filme de personagens densos e complexos e relacionamentos bem desenvolvidos, trabalhando o feminino entre gerações a partir de um recorte de tempo e olhar. Não consegue decolar tanto quanto deveria, mas bom filme.
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Interessante apenas na visão das mulheres, as três personagens são boas, bem desenvolvidas. Legal demais comparar com a passagem do tempo, mostrá-las como filhas de sua época. Haja saco pra esses draminhas adolescentes inúteis, vergonha de moleques assim
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Resgatando não só um local geográfico mas uma faixa de tempo, 20CW é um belíssimo estudo sobre o feminismo em três gerações de mulheres sob um roteiro complexo que demonstra domínio cinematográfico e rende cenas memoráveis - a da menstruação é perfeita.