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Direção
Babak Anvari
Roteiro:
Babak Anvari
Gênero:
Terror
Origem:
Reino Unido, Irã, Jordânia, Qatar
Duração:
84 minutos

Lupas (16)

  • Em pouco mais de 80 minutos Babak Anvari junta muito bem drama e terror. Através de metáforas o diretor e roteirista fez um ótimo filme que além de falar de guerra e seus traumas e também sobre machismo na sociedade iraniana. As atuações muito boas da dupla principal junto com a ótima direção é o que o filme tem de melhor. Pra entrar de fato no terror demora um pouco. A parte do terror é muito boa, com jumpscares muito bem utilizados. Muito recomendado.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 01 de Novembro de 2022 | NOTA: 8.0
  • Poucas vezes vi uma porta destrancada (e/ou com chave disponível) tão difícil de ser aberta como aqui.

    Lucas Santos | Em 21 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 4.0
  • Adorável reunião de países para fazer um filme de terror, que funciona bem, em meio a crítica social, machismo, relatos da guerra, que por si só já assombra, adorei o clima sombrio, o demônio Djinn (Aladin era um) citado no Alcorão, hora assustador, hora sorrateiro, a atuação da dupla mãe e filha, perfeitas, os diálogos, interações, tudo muito envolvente, o drama, o míssil, o sonho de ser médica, tudo tão magistralmente envolvido, entrelaçado no terror, perfeito, fotografia, excelente produção.

    Rosana Botafogo | Em 18 de Março de 2021 | NOTA: 9.0
  • Decepcionante, começa com bons pontos de partida, o terror que emana em uma cidade sob a mira de misseis, a misoginia da sociedade iraniana e elementos do folclore do país, pra depois cair em sustos bobos.

    Caio Santos | Em 11 de Setembro de 2020 | NOTA: 5.5
  • Se Babak Anvari queria apresentar algum estudo psicossocial sobre guerra ou o tratamento indigno com as mulheres muçulmanas praticamente não desenvolveu o assunto. Mas, se a abordagem desses temas era apenas para compor a ideia de um terror genérico na 2a metade do filme, a execução foi ainda pior, pois, a sequência fantasma nada mais é que plágio de obras japonesas de 2 décadas atrás, e ainda com a desvantagem de não ter um final explicativo para o mistério.

    Gilberto C. Mesquita | Em 09 de Junho de 2020 | NOTA: 1.5
  • Tentou dizer que o período da guerra foi um período de assombração mas fiquei com a sensação que o objetivo era me fazer convencer de que o que assusta mesmo é um pedaço de pano já que a guerra, bom essa é jogada para escanteio lá pela metade do filme. Enfim é a busca por um artificio fácil para se auto-julgar relevante, e por fim acaba sendo uma enganação da pior estirpe.

    Eliezer Lugarini | Em 08 de Abril de 2020 | NOTA: 3.0
  • Uma criança insuportável e uma mulher cabeça dura tomam as piores decisões no meio de uma guerra e de uma assombração. Tedioso até metade do filme e irritante no restante. A ideia até era legal e só.

    João Davi Minuzzi | Em 24 de Junho de 2019 | NOTA: 3.0
  • É um bom terror. Dá pro gasto.

    Araquem da Rocha | Em 26 de Janeiro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Encontra um problema sério quando tenta materializar o horror - falta originalidade e congruência com tudo aquilo que vinha sendo mostrado antes. De todo modo, o subtexto político e social preponderante em toda primeira metade funciona muito bem.

    Gabriel Frati | Em 11 de Outubro de 2017 | NOTA: 6.5
  • Um filme de terror inserido num panorama interessantíssimo, com boas atuações e uma ideia bastante original. Porém, como de praxe, lá pra perto do terceiro ato as coisas desandam e o suspense cede espaço a uma leva de situações brochantes de superação.

    Gabriel Fagundes | Em 11 de Março de 2017 | NOTA: 6.0
  • Prega sustos genuínos e tem um lastro dramático consistente sobre o qual trafega. No horror, menos também pode ser mais.

    Patrick Corrêa | Em 25 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • As metáforas sobre a triste posição da mulher na sociedade iraniana, tal como do trágico período histórico retratado, encontram-se bem amparadas no tom sobrenatural que a obra adota gradualmente (até atingir o seu bom clímax). Ótimo exemplar do gênero!

    Diego de Mendonça Costa | Em 15 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Bem lapidado e doses agradáveis de tensão, Sob a Sombra se deita de forma farta na cultura iraniana para discorrer seu conto assombrado, possuindo similaridades com o molde americano, mas conseguindo extrair personalidade pelos bons macetes visuais.

    Gustavo Hackaq | Em 15 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Vai seguindo a linha Babadook em que os problemas psicológicos entre mãe e filha e toda a situação estressante ao redor ganha contornos de materialização do mal, mas aqui o filme se autodestrói em se padronizar, faltando originalidade e sobrando CGI.

    Bruno Kühl | Em 21 de Dezembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Começa até que bem. Mas o que poderia ser um filme inteligente se torna um terrorzinho meia boca à base de jumpscare, cliches estupidos e personagens esqueciveis.

    Alexandre N. Magno | Em 14 de Dezembro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Bom

    Lucas Moreira | Em 24 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.0