Só acho que perde um pouco de tempo quando adentra muito a cultura dos povos conectados aos vulcões. Quando foca nos próprios vulcões em si Herzog nos brinda com imagens incríveis num belo encontro entre ciência e arte.
Peca por ter mais do vulcanólogo e cientistas do que do Herzog. Mas qndo ele entra produz belas reflexões, como sempre, acerca do homem vs natureza e o misticismo dos vulcões. Além disso, baita façanha as imagens que ele consegue extrair da Coréia do Nort
As ideias e reflexões ficam um pouco jogadas, mas é fascinante notar as construções de poder, medo e fé que o ser humano desenvolveu relacionando às forças da natureza. A semelhança entre Homem e vulcão é que ambos enaltecem a destruição.