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Depois da Tempestade

(Umi Yori Mo Mada Fukaku, 2016)
7,6
Média
47 votos
?
Sua nota
Direção
Hirokazu Koreeda
Roteiro:
Hirokazu Koreeda
Gênero:
Drama
Origem:
Japão
Duração:
117 minutos

Lupas (9)

  • Koreeda e sua sensível representação do desgosto pelo presente e como planos e sonhos são desfeitos pela imprevisibilidade da vida.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 09 de Março de 2020 | NOTA: 7.5
  • Ninguém faz melodramas familiares como Kore-eda. Sua virtuosidade dentro de uma mesma temática é impressionante e até surpreendente. Aqui, mais melancólico e poético, ele enfatiza as performances em detrimento do estilo visual e a ação é definida no mesmo ritmo casual da vida real.

    João Pedro Duarte | Em 06 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • É todo construído em uma aparente simplicidade e leveza, mas é complexo em suas observações sobre os conflitos e mecanismos da dinâmica familiar.

    Zacha Andreas Lima | Em 01 de Agosto de 2019 | NOTA: 8.0
  • Há um momento no muito tocante e filosófico à respetio da busca incessante do homem por algo que não está em seu tempo. E mais uma vez Koreeda emula o cinema de Ozu com um drama familiar simples, tocante e sem grande clímax.

    Eliezer Lugarini | Em 28 de Março de 2019 | NOTA: 7.0
  • Excertos do cotidiano em uma narrativa que reserva seu melhores momentos para os quarenta minutos finais. Kore-eda continua firme na linda posição de discípulo de Ozu.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Março de 2017 | NOTA: 7.5
  • 19/01/17

    Eduardo Scutari | Em 20 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Relações familiares esmiuçadas e dissecadas por Koreeda, com desenrolar leve e humano. Como é bom saber que ainda fazem filmes assim.

    Gabriel Frati | Em 28 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Mais uma excelente obra de Koreeda sobre os laços familiares(principalmente a relação entre pai e filho) que atravessam as gerações.

    Daniel Barreto | Em 22 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Koreeda volta a colocar a questão da paternidade e suas responsabilidades em xeque com todo o carinho e esmero que lhes são característicos. E que presença maravilhosa é a de Kirin Kiki.

    Augusto Barbosa | Em 20 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0