- Direção
- M. Night Shyamalan
- Roteiro:
- M. Night Shyamalan (escrito por)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/03/2017
- Duração:
- 116 minutos
Lupas (58)
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assistir um filme que depois vira outro, completamente diferente é muito legal. e se cinema é feito de mentiras, Shyamalan é um belo mentiroso.
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McAvoy e Taylor-Joy em grandes atuações, Shyamalan com direção e roteiro excelentes. O filme traz vários momentos muito tensos. E ainda tem uma parte técnica não menos do que excelente. Não gosto muito dos últimos 20 minutos, mas é um filmaço.
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O diretor Shyamalan M. Night segue tentando deixar de ser o Orson Welles de sua geração, ou seja, aquele que nunca superou o impacto de dirigir sua obra-prima no inicio de carreira.
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É o tipo de filme que tinha tudo pra dar certo à Shyamalan e fazê-lo retomar o rumo de sua carreira: um roteiro sedutor, muito suspense, altas reviravoltas narrativas, e, ainda por cima, espaço para um crossover futuro bem oportuno com outra de suas obras
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Poderia ser um ótimo estudo sobre fé e os medos, mas Shyamalan deixa tudo muito superficial e preguiçoso. McAvoy e Taylor-Joy salvam o que poderia ser bem pior. Uma pena ver que o diretor ainda não se ascendeu.
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Peca por não conhecer os seus limites, se aprofundando onde não devia, o que acaba gerando furos de roteiro imperdoáveis como: flashbacks, personagens chorando, a cena do carro, etc. Nem a tal reviravolta empolga.
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Tropeça em momentos expositivos em demasia, mas Shya navega elegante na essência do suspense e de seu própria cinema numa alegoria sobre medo e confronto, deixando claro seu domínio dramático e cênico. McAvoy num dos melhores desempenhos do ano.
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Sem esconder nada - não deixa nenhum mistério no ar - consegue ser suspense de alto nível. O clima é ótimo com a tensão sempre presente, afinal o psicopata sempre está ali mesmo numa conversa com outra face. Termina com uma graça das melhores. Pra vibra
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Talvez o melhor trabalho de Shyamalan desde A Vila. Planos meticulosos, trilha sonora desnorteante, atuações poderosas (MacAvoy surpreende e Taylor-Joy encanta) e um final inteligente e recompensador fazem deste um suspense bem acima da média.
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Tenso e bem ambientado do início ao fim.
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Tô meio dividido ainda com o tom grandiosinho do filme e como criam/explicam tanta mitologia, mas também tem umas ideias muito fortes. Pra mim é mais um Fim dos Tempos do Shya, só que com James McAvoy ostentando bem os defeitos
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Exercício frenético e alucinante de estilo que rompe com alguns paradigmas sobre filmes de gênero. Shyamalan consegue tirar água de pedra com esse roteiro e os dois ou três minutos finais.
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Shy, ainda bem que eu nao gasto mais dinheiro com você. Avoy, sempre ótimo, apesar das circunstâncias.
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31/03/17 Demorou 17 anos, mas Shyamalan fez outro bom filme.
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Composição impressionante de McAvoy em uma trama de camadas não totalmente expostas e um ato final que redime o miolo caótico.
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Shyamalan mais uma vez volta a trabalhar com o passado e o corpo humano afetado por traumas e pela mente. Ótimo trabalho de câmera e construção de clímax.
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Melhor do Shyamalan desde Corpo Fechado, com o qual guarda inesperada relação. A direção e o senso na construção do suspense estão melhores que nunca, e até os poucos defeitos na vdd estavam nos planos. Além disso, há um ótimo subtexto ali. Grata surpresa
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Shyamalan-diretor comprovando sua habilidade com a câmera e Shyamalan-roteirista comprovando que ainda tem lenha para queimar. A abordagem psicológica é interessante e bem executada, apoiada no eficiente trabalho de McAvoy.
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Seria esse filme a retomada de carreira mais engenhosa do cinema?
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Shyamalan finalmente retorna ao seu bom cinema, confesso que já tinha desistido. Além da atmosfera sufocante do ambiente e a atuação visceral de McAvoy, temos um suspense que sempre instiga e um estudo sobre lembranças e medo interessante.