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6,4
Média
48 votos
?
Sua nota
Direção
Pablo Larrain
Roteiro:
Guillermo Calderón
Gênero:
Biografia, Drama
Origem:
Estados Unidos, Espanha, França, Argentina, Chile
Estreia:
15/12/2016
Duração:
107 minutos
Prêmios:
74° Globo de Ouro - 2017

Lupas (11)

  • Larrain encontra Neruda em um ode ao lirismo, com discussões e perseguições políticas e a eternidade da arte. A linha entre a realidade e o personagem é interessante, mas um pouco enfadonha em alguns momentos.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 26 de Agosto de 2020 | NOTA: 7.0
  • Numa espécie de metalinguagem nerudiana onírica, o filme cria uma perseguição romântica e caricata ao poeta (pra não encontrá-lo). Mas, em alguns momentos de lucidez narrativa, o diretor pincela um pouco da vida luxuriante do escritor (enquanto sindicalistas são presos, o verdadeiro comunista festeja com artistas e a elite burguesa) e do seu pensamento ("quando chegar o comunismo, todos serão iguais a ele ou a mim, que limpo merda de burgueses desde os 11 anos?"), porém, inconclusivamente.

    Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Março de 2020 | NOTA: 1.5
  • A julgar pelo retrato oferecido aqui, Neruda era bem desagradável, e até fazia por onde ganhar alguns desafetos. O interesse maior acaba sendo despertado pela figura do policial que, em certos momentos, chega a assumir o protagonismo, mas de qualquer forma é tudo muito monótono e esquecível.

    Patrick Corrêa | Em 05 de Agosto de 2019 | NOTA: 5.0
  • 20/03/17

    Eduardo Scutari | Em 21 de Março de 2017 | NOTA: 7.0
  • Onde palavra e imagem ganham um peso e notoriedade minuto a minuto, principalmente quando operam juntas em prol duma poesia um tanto leve - um tanto tímida. O olhar que assiste 'Neruda' deve ser tão afiado quanto aquele que o conjurou.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 20 de Março de 2017 | NOTA: 7.0
  • Calderón e Larraín decidem fazer uma cinebio e optam pelo quê? Pela farsa! Pretensioso até o talo, a dupla acaba por fazer uma verdadeira ode ao poder imortalizador da arte. Baita surpresa.

    Augusto Barbosa | Em 28 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Muito além de um filme biográfico, é de nos fazer questionar se de fato o é. Uma relação de criador e criatura, um conceito de muitas camadas em variadas proporções, como se transpusesse o imaginário de sua persona à realidade de seu tempo.

    Guilherme Algon | Em 22 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Larraín, subvertendo o protagonismo e as convenções dos filmes biográficos, condensa poesia, realidade e ficção numa narrativa farsesca de humanização pelo contato, pela troca. Uma ode ao artista e sua criação, que vai muito além do registrado nos papéis.

    Felipe Lima | Em 22 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Afetado, irregular e enfadonho.

    Laís P. | Em 21 de Dezembro de 2016 | NOTA: 4.5
  • A caçada final é uma das coisas mais lindas do ano

    Paulo Matheus | Em 20 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Larraín sai da estrutura convencional de biografias, utilizando apenas um recorte da vida do poeta, a partir de uma bela mistura entre real e poesia e uma proposta bem executada de roupagem à moda antiga. Fotografia e montagem geniais.

    Gabriel Frati | Em 19 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.0