- Direção
- Denis Villeneuve
- Roteiro:
- Hampton Fancher (roteiro e argumento), Michael Green (roteiro), Philip K. Dick (romance), Ridley Scott (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido, Canadá
- Estreia:
- 05/10/2017
- Duração:
- 163 minutos
- Prêmios:
- 90° Oscar - 2018
Lupas (49)
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- 415º filme de 2.021! Visto pela segunda vez em 02/11 (visto anteriormente em 08/01/2.018; acervo próprio em DVD)... - Bom... - O diretor Denis Villeneuve não tem pressa em contar uma história e, nesse caso, é um defeito, visto que esse é um filme muito lento e excessivamente longo! O mono-expressivo Ryan Gosling, como de costume, está péssimo! Fora isso, é uma produção caprichada, com um visual arrebatador e um ótimo elenco coadjuvante! Supera o filme original com folga...
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Visualmente incrível, não tem o caos e a obscuridade em 2019, mas entrega belas cenas. Perde por não entregar a mesma profundidade poética e filosófica vista no anterior, que é a sua marca mais forte.
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A atmosfera do primeiro filme é única, o caos urbano, a sujeira, em parte o filme consegue emular, o filme se estende demais em alguns arcos e personagens, fazendo o filme inchar sem motivo, e a duração embora não incomode por causa das diferentes e lindas locações, ao final parece um jornada longa demais pra história simples que queria contar, as vezes mais é menos, visualmente deslumbrante, homenageia o original sem exagero, um bom filme no fim das contas.
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Realizado com todo o cuidado, o filme tem muitos méritos técnicos e artísticos apesar de algumas facilitações. Mas como a terceira parte de O Poderoso Chefão é obrigatória a comparação com o clássico original. E aí perde em aura, não tem Rutger Hauer e seu monólogo soberbo, falta a dúvida Machadiana. Enquanto o primeiro permanecerá com a mística intocada, este será levado ao esquecimento dos filmes comuns.
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Gosling está péssimo. Mas esse está longe de ser o maior problema desse filme.
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Mais uma Sci-fi de respeito, bem acima dz média!
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Merece crédito pela ambição, já que não é todo dia que se vê um Blockbuster assim, tão desrespeitoso dos manuais do entretenimento de massa. Pagou caro na bilheteria. Não atenua o fracasso artístico, mas é algo a se relevar.
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Excelente, o Pós apocalíptico que me atrai, drama, ação, e com uma dose fofa de romance, crianças, protagonista em busca de respostas, mas do mesmo quando se trata do tema, mas ainda sim adorável e cativante...
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Não chega ao nível do primeiro filme, mas é um exemplar belíssimo de um cinema contemplativo que pode parecer maçante aos fãs do cinema de ação atual. A fotografia e os efeitos especiais são o que de melhor o cinema é capaz de entregar hoje
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Poderia ter alguns minutos a menos, mas é muito bom.
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Com uma parte técnica impressionante (fotografia, cenários, som, efeitos especiais e visuais), o filme empolga, e mesmo com a edição lenta e comprida, não é cansativo. O roteiro também recria todo o clima futurista sombrio (para os replicantes), com propriedade, ainda que a questão filosófica principal seja a mesma ("o que é a alma?"). As atuações não de destacam (Gosling em mais uma fantástica autointerpretação), mas o "momento Ghost" com Ana de Armas (Joi seria campeã de vendas) é inspirador.
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Gosling é crível como replicante, como ser humano jamais. Mas este não é o maior problema de um filme de boa ambientação visual mas que possui uma trama que nem interessa quanto menos empolga ou discute algo. Passatempo que nem é lá muito emocionante. A sensação geral é de sono.
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Uma chatice sem tamanho, e a cara de paspalho do Gosling nas (poucas) cenas de ação não ajuda em nada.
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Filme maravilhosamente bem montado. Com sua parte técnica impecável e com belíssimas construções visuais, Villeneuve define aqui a sua autoria e identidade. Funciona muito melhor do que o original, pois este se preocupa muito menos com a questão filosófica e foca em um futuro enigmático e exótico onde estão escondidos os tais replicantes fugitivos. Ryan Gosling sempre seguro e com boa composição interna. Ainda conta com uma trilha magnífica! Esta sim é uma continuação digna de nossa apreciação.
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Tenta emular o original trocando peças aqui e ali. Tem seu bom momento no encontro entre o velho e o novo ao estilo Red River. Se parece muito com Prometheus, pomposo demais com uma mitologia que não dá conta de expandir ou levar para novos caminhos.
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Um filme com visual espetacular, onde suas imagens ficarão em minha memória por um bom tempo. Também é uma sequência digna, que não copia o original, mas expande o seu material.
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Uma das melhores sequências do cinema. Expande a mitologia do original, aprofunda e ressignifica personagens e conceitos, além de prestar uma homenagem respeitosa e nostálgica a tudo que o anterior representa na cultura cyberpunk no cinema. Com forte influência em Tarkovsky, Villeneuve entrega um dos melhores filmes de ação e ficção científica da década, com uma experiência áudio visual poucas vezes vista no cinema.
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Ótimo filme.
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Sonífero duas vezes mais potente que o primeiro! Acho que é a única diferença para o anterior, pois de resto é um mero repeteco para agradar os fãs bobalhões. HBO, 08-07-2018.
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Alcançar a magnanimidade do original seria algo impossível... Contudo, Villeneuve superou quaisquer expectativa e construiu um belíssimo desfecho à altura daquilo que Blade Runner representa para a história do Cinema.