- Direção
- João Pedro Rodrigues
- Roteiro:
- João Pedro Rodrigues
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França, Brasil, Portugal
- Duração:
- 117 minutos
Lupas (9)
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O excesso de simbolismos incomoda. O tom religioso também não é dos melhores. Ainda assim tem algo de intrigante e belo nas imagens de João Pedro Rodrigues, mas não o suficiente para elevar a experiência, fica na média mesmo.
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Rodrigues, se quiser uma graninha extra, dê umas aulas a Aronofsky sobre como usar simbolismos.
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Uma constelação de referências, símbolos, reflexões sociais e históricas, lirismo e sentidos. Há muito em que só nos resta contemplar e em algumas passagens há a sensação de que apenas estamos na superfície de seu conteúdo. Talvez por isso a desconexão.
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Aventura lírica que surpreende a cada momento numa crescente de simbolismos sacros entre tensões homoafetivas num ambiente natural e místico.
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Naufraga na pretensão de ser alegoria espiritual, com raras passagens diante da qual o interesse é mantido. Perguntas sem respostas podem ser instigantes, mas não foi esse o caminho alcançado por Rodrigues.
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Acho que nunca fui tão enganado e li resenhas tão floreadas quanto para este filme. Tem uma enorme confusão nessa obra, que não é ruim, mas estão achando e enfeitando o pavão demais. É bonito e lírico, mas cai na própria falta de rumo.
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Com uma mise en scene absurdamente bem construída e usando e abusando dos simbolismos, 'O Ornitólogo' explora o exaustivamente tratado contato homem x natureza para contar uma história de implosão e redescoberta de si mesmo. Só podia ser menos hermético.
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Deveras simbólico, O Ornitólogo carrega dois filmes em um; o 1º, concreto, e o 2º, simbólico, numa dobra fílmica hermética que causa estranheza pela falta de sentido imediata, porém ganhando contornos polêmicos e reatribuições às histórias sagradas.
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O cinema de fluxo que deu certo.