- Direção
- John Carney
- Roteiro:
- John Carney
- Gênero:
- Comédia, Música, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda
- Duração:
- 106 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017
Lupas (18)
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Uma dramédia musical adolescente com um frescor e meiguice raros hoje em dia. Dá pra notar o carinho e dedicação com que o realizador John Carney trata o argumento, elenco, e estética de Sing Street, entregando um baita filme inspirado cheio de coração.
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Medio
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Filme indie, de fundo musical sobre adolescentes, simples, com algumas derrapadas (como o final meloso). Não é o grande acerto que foi Once, mas é legal e bem agradável de assistir.
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Encontro neste filme muito mais uma bela lembrança nostálgica da minha adolescência do que propriamente um exemplar de cinema de qualidade. Algumas ótimas canções, boa trilha e no fim o sentimento de que o filme deu uma derrapa lá pelas tantas.
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É até interessante, mas não me despertou paixão, fofo o protagonista, casal fofo... filme insosso...
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É a típica história água com açúcar sobre o menino deslocado que sofre bullyng conquistar a garota bonitona mais velha. O que difere aqui é o plano de fundo musical, bastante interessante por sinal.
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Boas músicas, cinema ruim. A família não funciona, a escola não funciona, poupe-me do romance e a cena final no barco é a coisa mais horrível que existe. Confusão geral, tal qual a busca do protagonista por uma maneira de se vestir.
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Carney comprova mais uma vez sua sensibilidade cinematográfica através da sua maior paixão, a música. O jovem elenco é adorável.
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Belo retrato de época, não alcançou o nível dos anteriores. Os personagens (simples e vivos) são ótimos mas as músicas, esse rock anos 80, não me atrai nada. Mas que é uma maravilha assistir essas dedicações à musica de John Carney, com certeza é.
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Um dos filmes mais deliciosos que já vi na vida! A direção é leve e segura, a trilha sonora é fantástica e os atores muito bons. Incrível!
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Em termos de enredo, tem umas furadas e é bem raso, assumidamente um plano de fundo para explodir emoções nas músicas e homenagens aos estilos que marcam gerações até hoje.
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Um dos filmes mais gostosos de assistir dos últimos anos. Happy-sad.
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É um filme apaixonado e simpático, redondinho dentro da proposta de Carney, mas que também não vai muito além disso e quase se perde dentro das limitações que se impõe.
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As músicas não estão no nível de excelência dos dois filmes anteriores de Carney, mas o diretor segue com sua fórmula de sempre com elenco mais jovem e não deve decepcionar a maioria. Mas o final e algumas passagens não me desceram bem.
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A Música aparece aqui como a grande homenageada, seja como ponto de fuga das durezas da realidade ou para fazer amizades, quebrar o gelo, fugir da friendzone ... Um filme simpático, com uma bela trilha sonora!
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Mais desleixado dramaticamente do que Begin Again, usando os clichés de forma mais atabalhoada, mas ainda assim pontuado de boas ideias e recheado, novamente, com um grande prazer pela arte (musical e cinematográfica) e pela vida. Carney strikes again.
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Mais uma vez John Carney comprova o seu talento entregando um dos filmes de maior coração do ano. Tema recorrente na sua ótima carreira, a música é vista como elo legítimo de ligação entre pessoas. Walsh-Peelo, Boynton e Reynor excelentes. E que trilha!
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Interessante a decisão de Carney de só dirigir filmes pontuados pela música. De novo com um elenco desconhecido, extrai desempenhos sinceros e presenteia ouvidos e coração com lindos acordes e letras certeiras.