
- Direção
- Roteiro:
- Taylor Sheridan (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 02/02/2017
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (51)
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Mackenzie não esconde suas referências, mas consegue impor sua própria visão e estilo ao misturar filme político, drama pessoal e familiar, buddy e road movie sem jamais cair em recursos fáceis ou resoluções moralistas. E o terceiro ato é espetacular.
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Último filme de 2016, um filme com duração adequada, bem interpretado e dirigido.
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Nada a perder no deserto e seus percalços.
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Os diálogos são muito bem escritos, com um ato final excelente! Jeff Bridges rouba cada cena!
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Muito competente naquilo que se propõe, e chega até a surpreender. Todos os personagens são únicos e bem desenvolvidos pelo roteiro, que também ao criar poucas cenas, é eficiente e muito bom.
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O neo-western é apenas o esqueleto da obra - sua carne é formada por uma crítica às mazelas do capitalismo, com letreiros e outdoors frequentes sobre empréstimos e dívidas, consolidando as motivações dos protagonistas e moldando um filme excepcional.
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A desilusão que toma conta do interior americano pós-crise de 2008. A violência histórica que domina o Texas. Uma melancolia sempre presente no caminhar, pensar e viver dos personagens. David Mackenzie realiza um Western moderno, rigoroso e encantador!
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Agora em 2016 que a poeira do que já foi o american dream já abaixou, quando os destroços são expostos sem verniz ou artificialmente, vem à tona belos reflexos sociais como esse. Americano, por excelência, mas com um coração e elenco a toda prova.
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Painel sobre a formação de uma America suja, violenta e em estado de abandono, revistido em um faroeste urbano, contando ainda com fortes desempenhos.
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Histórias sobre irmãos são sempre bem delicadas, possuem uma visão de mundo diferente por tratar a obra quase como uma parábola de sustentação do mais novo para o mais velho.
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Bom