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Luz Entre Oceanos, A

(The Light Between Oceans, 2016)
6,8
Média
51 votos
?
Sua nota
Direção
Derek Cianfrance
Roteiro:
Derek Cianfrance (roteiro), M.L. Stedman (romance)
Gênero:
Romance, Drama
Origem:
Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia
Estreia:
03/11/2016
Duração:
130 minutos

Lupas (9)

  • Como responder à proposta de "Izz" no 1º encontro: "então case comigo!"? E se ela sugere: "podemos dar ao homem um enterro decente!"? É, o roteiro, de trama simples, mas intensa, fala de escolhas, nem sempre acertadas. Para sustentar o melodrama, ora arrastado (longas cenas de paisagens), ora acelerado (rápida mudança de pensamento dos personagens no desfecho) e uma direção confusa (a paixão do casal não convence) que atrapalhou uma edição mais precisa, só o talento versátil de Vikander!

    Gilberto C. Mesquita | Em 20 de Março de 2020 | NOTA: 6.0
  • Pena que Ciafrance tenha despontado como diretor promissor e se tornado autor de dramas comuns. Seu cinema, entretanto, ainda é interessante. Filme em que as atuações se destacam mais que a trama, sobretudo Vikander, neste caso.

    Paulo Matheus | Em 04 de Março de 2019 | NOTA: 6.0
  • Drama sincero sobre o perdão. Os protagonistas estão muito bem.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 10 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Me agrada ver Cianfrance insistindo em desvendar as feridas que o tempo abre, mas aqui tudo acaba em uma dramatização excessiva e desgastante. Vale pelas belas imagens e o trio principal absurdo.

    Ravel Macedo | Em 11 de Junho de 2017 | NOTA: 6.5
  • A sensação ao final é a de ter visto centenas de capítulos de um novelão de época em um compacto de pouco mais de duas horas.

    Júnior Souza | Em 08 de Janeiro de 2017 | NOTA: 5.0
  • Melodrama longo até dizer 'chega'. Porém, sua trama é intensa e os laços afetivos criados são singelos, mesmo com alguns momentos ficando a esmo. Vikander rouba a cena e as paisagens são belíssimas.

    Guilherme Algon | Em 15 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Os primeiros 15/20 minutos são muito bons, mas depois disso Cianfrance se alonga demais, o que, em vez de atribuir profundidade aos personagens, acaba por torná-los anódinos e repetitivos. Vikander, entretanto, ainda assim, consegue ser marcante.

    Augusto Barbosa | Em 12 de Novembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Incomoda a pinta de novela das seis de época mal escrita. Tanto Fassbender quanto Vikander (uma Nanda Costa escandinava) e Weisz esbanjam talento, mas os personagens não ajudam a segurar a onda de mais de 2 horas de sessão.

    Patrick Corrêa | Em 07 de Novembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Fassbender, Vikander e Weisz têm atuações poderosas num bom drama, mas repleto de clichês.

    Renan Paiva | Em 13 de Outubro de 2016 | NOTA: 7.0