- Direção
- Denzel Washington
- Roteiro:
- August Wilson (roteiro e peça), Tony Kushner (colaboração - não creditado)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 138 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (33)
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Os clichês do gênero são compensados com um elenco talentoso (principalmente Davis), o roteiro muda o foco em determinado momento ficando mais interessante e possui o mérito de não ser piegas.
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Bom
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Mesmo sem esconder a origem teatral, Fences é um filme muito bom. Ótimos e poderosos diálogos, Denzel e Viola excelentes e um ótimo elenco coadjuvante. Não tem uma grande direção mas é boa. Grande filme.
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Um conjunto de inspiradas encenações (Denzel e Viola excepcionais, além do surpreendente Williamson), conduzidas por um texto irretocável. Peça teatral muito bem adaptada às telonas.
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Jornada de um homem errante. Denzel Washington em total liberdade de atuação, dirigindo o próprio filme. O longa tem uma grande ambientação e a virada de tom feliz para angustiante é marcante. Sofre de alguns problemas no texto prolongando e na montagem.
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Ancorado nos melhores diálogos da temporada e em atuações excelentes de Denzel e Viola, "Fences" é um drama sólido sobre pessoas sobrevivendo e - mais do que isso - tentando entender o que é viver, mesmo com as sombras do passado.
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Uma bela comunhão de texto, encenação e representação!
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As cortinas da tela se abrem e a declamação em curto espaço pega de surpresa. O texto longo, em alta velocidade, parece cansar. Mas os ouvidos se acostumam, a cadeira se acomoda. Daí pra frente sobra a admiração de uma obra ampla sobre a família de antes
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O texto é extremamente rico, tanto na construção personagens densos, quanto em diálogos poderosos. Alicerceando-se nessas duas bases, o filme cresce em seu pequeno estudo sobre o microcosmo familiar. E que par de atuações monstruosas!
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Fences é um filme de atuações e diálogos, com um conjunto que preza pela observação daqueles espelhos de vida, repleto de análises sobre o conceito de família, autoridade e cumplicidade entregues com bastante crueza e honestidade. Viola e Denzel gigantes.
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Os primeiros 30 minutos são atropelados e teatrais demais, Denzel está over e Davis dribla os excessos do parceiro mas não se destaca. Depois disso, o tom diminui e o filme se encontra. Ainda assim, o que fica é um texto maior que todo o resto.
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Filme gostoso. Filme bom. 99% diálogos. Despretensioso. Filme gostoso. Filme bom.
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Denzel conduz o bom filme em uma atuação soberba, além de uma direção segura. Difícil não prestar atenção em cada monólogo de seu personagem, além de mais uma grande atuação de Viola Davis.