- Direção
- Justin Lin
- Roteiro:
- Simon Pegg (roteiro), Doug Jung (roteiro), Gene Roddenberry (série de tv), Roberto Orci (roteiro - não creditado), John D. Payne (roteiro - não creditado), Patrick McKay (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Aventura, Ficção Científica, Ação
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 01/09/2016
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (23)
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A direção de abrams e seus ângulos tortos fazem falta, aqui uma narrativa mais lenta, desenvolvendo os dilemas e dramas dos protagonistas ocupam um bom tempo de filme, o vilão não é tão bom e seu plano também não é algo original ou apresentado de maneira convincente, as relações e homenagens, além é claro das boas cenas de ação garantem a diversão do espectador, mas, abaixo dos anteriores.
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Gosto muito dessa nova saga de Star Trek, acho que esses filmes entregam exatamente o que se espera deles, uma boa aventura. Apesar desse capítulo ser inferior aos outros dois, gosto do seu ritmo mais leve e que explora melhor a relação do grupo como um todo, isso também se deve ao carisma e sintonia do elenco que possui ótimos nomes e que provavelmente não irão mais trabalhar juntos.
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Abaixo dos seus antecessores mas continua sendo uma aventura extremamente divertida carregada com o carisma dos seus protagonistas.
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Lin explora as possibilidades de ação que o terreno propõe fazendo deste ST aquilo que sua estrutura permite ser e defende-se bem dessa forma, como uma ágil aventura, mesmo que não seja memorável. Perde força no discurso raso sobre a natureza do herói.
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Mesmo que seja menos épico e empolgante que os dois capítulos anteriores, tem o seu valor ao resgatar o tom mais aventuresco e despretensioso da série original, porém sem esquecer da narrativa ágil, moderna e empolgante trazida pelo ótimo reboot de 2009. A parte técnica mantém a qualidade das produções anteriores (com exceção de alguns efeitos visuais). Ainda assim é uma aventura interestelar nostálgica e vibrante que o consolida como um dos melhores filmes de Star Trek para o cinema.
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28/03/2017
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Justin Lin, diretor de quatro exemplares da franquia dos carrões, fez um filme de sci-fi veloz e furioso, mas sem nada de Star Trek. Aventura rasteira para cinema de shopping, este filme é uma nulidade na cronologia de eventos Star Trek.
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Assume definitivamente o espírito clássico da série. Uma aventura simples, sem maiores desdobramentos. Há uma história envolvente e momentos divertidos. Poderia ter um vilão melhor (cresce bastante no final) e explorar mais as duplas separadas no plane
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Entretém, mas qual era mesmo a historinha da vez, hein? Já esqueci.
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Fica no mesmo nível dos outros dois: o espírito aventureiro e da narrativa são mantidos, mesmo com a troca de diretor, o qual consegue manter a marca da série, mas ainda assim imprimir sua marca. Mas falha na parte final e no desenvolvimento de Spock.
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Bom, ma parece que economizaram na produção, poucas cenas na nave... mas bom tbm
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Deveria se chamar "Star Trek: SEM FREIO". Essa nova geração tá cada vez melhor!
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É raro encontrar nos blockbusters atuais uma sequência que não tenta ser mais importante que o antecessor, tentando( e raramente conseguindo) ser algo épico. Justamente por não almejar grandes coisas é que Beyond é tão divertido.
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Previsível, mas o universo de Star Trek é daquelas coisas que beiram o inexplicável!
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Muito Bom
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Genérico e previsível.
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Ótimo filme.
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Tenho pouquíssima paciência com esse tipo de blockbuster. Considerando isso, a experiência foi até divertida, a história é interessante. Tirando os clichês e exageros inerentes ao gênero, valeu a pena.
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É, em termos de trama, o mais fraco da franquia, principalmente pelo pouco peso do vilão, apesar dos esforços de Elba. Ainda assim, funciona muito bem dentro dos seus gêneros e traz a melhor sequência de ação dos três filmes, ao som de Beastie Boys.
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O mais simples da trilogia. Diverte.