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7,9
Média
173 votos
?
Sua nota
Direção
Asghar Farhadi
Roteiro:
Asghar Farhadi
Gênero:
Drama
Origem:
França, Irã
Estreia:
05/01/2017
Duração:
118 minutos
Prêmios:
74° Globo de Ouro - 2017, 69° Festival de Cannes - 2016, 89° Oscar - 2017

Lupas (30)

  • 20/02/17

    Eduardo Scutari | Em 21 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Excessivamente longo, o drama pondera demais em sub-tramas inúteis (toda a parte do teatro poderia ter ficado de fora) e não carrega com emoção devida os conflitos na tela, mas ainda assim é instigante e com uma situação tão destruída quanto aquele apto.

    Gustavo Hackaq | Em 01 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Gosto da maneira que Farhadi descortina e dá corpo ao conflito moral da trama ao longo do filme. A solução, porém, soa patética pra complexidade do que se pretendia discutir.

    Mateus Barros | Em 31 de Janeiro de 2017 | NOTA: 6.5
  • É aquele tipo de filme que cresce durante a projeção, partindo de um drama que atinge o casal (cada qual respondendo a sua maneira, o marido especialmente querendo vingar sua "honra") até um ato final de deixar grudado na cadeira.

    Douglas Braga | Em 28 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • À primeira hora arrastada se sucede um novo exercício de observação de Farhadi sobre um episódio conflituoso e as reações dos envolvidos. Tudo o que envolve a encenação da peça, por outro lado, poderia ter ficado de fora porque soa deslocado.

    Patrick Corrêa | Em 17 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Assim como o antigo apartamento do casal, essas almas estão todas na linha tênue do desabamento, tanto moral como emocional. Incrível o controle de Farhadi entre o real e o simbólico.

    Guilherme Algon | Em 12 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • O filme explode em seu ato final, quando os símbolos e construções de Farhadi ficam mais fortes , naquilo que é típico de seu cinema: crítica social dentro de um ambiente reduzido de personagens. Entretanto, há problemas de ritmo no miolo da obra.

    Gabriel Frati | Em 12 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Assim como em "A Separação", Farhadi parte de um evento extremo - aqui, um possível estupro - para dissecar a contraposição entre o Irã moderno e emancipado e os ranços da cultura patriarcal. Não tão rico e nuançado quanto o filme citado, mas muito bom.

    Felipe Lima | Em 07 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Direção impecável; história amarrada, coesa, impactante e de uma lógica incrivelmente racional. Pegou a proposta e levou até o fim, sem nunca chegar próximo ao melodrama.

    Alexandre N. Magno | Em 20 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Magistral! O domínio absurdo de cinema de Asghar Farhadi prova escandalosamente como é plenamente possível contar uma excelente história, com cinema de altíssimo nível, sem ter que apelar para astros, efeitos ou truques. Saí estupefato! 7-12-16, Sesc.

    Davi de Almeida Rezende | Em 19 de Dezembro de 2016 | NOTA: 9.0