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6,1
Média
126 votos
?
Sua nota
Direção
Nicolas Winding Refn
Roteiro:
Nicolas Winding Refn (roteiro e argumento), Mary Laws (roteiro), Polly Stenham (roteiro)
Gênero:
Drama, Suspense, Terror
Origem:
Estados Unidos, Dinamarca, França
Estreia:
29/09/2016
Duração:
110 minutos
Prêmios:
69° Festival de Cannes - 2016

Lupas (23)

  • Um filme que enche os olhos visualmente, com um trabalho de cores estonteante que parece que saiu do cinema terror italiano(vide Mario Bava e Dario Argento),porém, fica o triste sentimento de ser um filme vazio. Escolhas estranhas de seguimento narrativo, personagens agindo por motivos não muito bem desenvolvidos e um terceiro ato que é interessante só pelo tom de absurdo. Um belíssimo e triste vaso vazio.

    Caique Nogueira | Em 21 de Janeiro de 2021 | NOTA: 5.5
  • O problema de Refn é se levar a sério demais - suas observações sobre a frivolidade do mundo da moda ficam bem na superficialidade, mas sua estética casa direitinho com o tema e a montagem é ótima (passa voando). Se fosse mais zuêro, seria um bom filme.

    Augusto Barbosa | Em 14 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 5.0
  • Usa a fotografia com cores e luzes marcantes, lembrando um pouco Bava, mas suas metáforas sobre a industria da moda e da beleza predadora com suas competitividades não funcionam como deveria.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 02 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Uma bizarrice atmosférica cuja ênfase no visual em detrimento do roteiro acaba por hipnotizar o espectador e expande suas possibilidades de interpretação, sem limitá-la.

    Samuel Boitar | Em 01 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • O diretor gosta mesmo,de colocar muito estilo,no vazio.

    Araquem da Rocha | Em 25 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 1.5
  • Refn entrou numa via sem volta. Quer provocar floreando a repulsividade de um discurso raso e ególatra. Assumiu de vez a hipocrisia de sua mensagem como autor. Abomina o mercado das vaidades assinando sua obra como uma marca de cosmético. NWR, gostei.

    Guilherme Algon | Em 13 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Refn se mantém extremamente atmosférico, dessa vez, porém, seus temas são diluídos por algo, não exatamente a estética "exagerada", ainda que ela contribua com a fragilidade em tudo que propõe discutir.

    Ravel Macedo | Em 02 de Setembro de 2017 | NOTA: 5.0
  • Eu passei o filme todo aborrecido, mas o finaaal, ilumina o filme retrospectivamente. Tenho ressalvas, mas Refn deixou-me em dúvida se ele é ou não um verdadeiro contrabandista.

    Chcot Daeiou | Em 21 de Agosto de 2017 | NOTA: 8.0
  • Há uma boa sequencia la pelo meio quando assume de vez a pegada horror-onírico com claras referencias à Suspiria e Psicose, porem antes e depois disso é tanta besteira que fica difícil defender Refn. Ainda o vejo com talento, que faça um filme da próxima.

    Caio Santos | Em 10 de Julho de 2017 | NOTA: 6.0
  • De apuro estético inegável, a obra consegue a proeza de se perder em todos os seus outros aspectos: a crítica (ou exaltação?) ao mundo da moda é superficial, seu enredo é sofrível e suas tentativas de surpreender o público são tolas. Ficou devendo.

    Diego de Mendonça Costa | Em 03 de Maio de 2017 | NOTA: 5.0
  • Com várias cenas e diálogos inúteis e muitos símbolos interessantes, mas que muitas vezes não funcionam, Refn apresenta uma história que aborda uma parte do lado negro da moda, onde a obceção por beleza, o ego e a inveja fala alto e toma conta de si mesmo

    César Barzine | Em 24 de Abril de 2017 | NOTA: 6.0
  • Alguém poderá dizer que o filme, pelo menos, é um desfile de rostos lindos. Verdade, mas ver um desfile da Victoria's Secret provoca o mesmo efeito e não dura quase duas longas horas. Mais um desses e Nicolas Winding Refn já era.

    Edward Jagger DeLarge | Em 28 de Janeiro de 2017 | NOTA: 3.0
  • O nascimento da beleza é violência

    Luis Felipe | Em 06 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • É uma colcha de retalhos de Lynch e Cronenberg de qualidade mais duvidosa possível. É rasteiro e pobre. Um nada cinematográfico.

    Kennedy | Em 30 de Dezembro de 2016 | NOTA: 5.0
  • O roteiro é um trapo e serve como mera desculpa para Refn fazer seus exercícios visuais em busca de símbolos que justifiquem a própria existência do filme. No fim, é uma experiência interessante, mas das mais ordinárias.

    Gabriel Frati | Em 27 de Dezembro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Roteiro bem menos raso que o de seu filme anterior, estética maravilhosa, como sempre, lembrando Kubrick, Argento e Lynch. É um Cisne Negro à la Refn - ou seja, com menos profundidade psicologica e muito mais imagens marcantes.

    Alexandre N. Magno | Em 29 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Tudo que o Refn tem de pior: roteiro é uma nulidade, zero dramaturgia, só um plano bonitinho/cool atrás do outro sem a mínima articulação. Melhor ele voltar a dirigir comercial de perfume.

    Polastri | Em 08 de Novembro de 2016 | NOTA: 4.0
  • Conceitualmente interessante; como filme, perfumaria barata.

    Douglas Braga | Em 31 de Outubro de 2016 | NOTA: 3.0
  • O cinema-grife de Refn encontra a indústria da moda, num alinhamento de dois mundos em que o sensorial e o novo ditam as regras, e o simbólico pode comer solto na psique do ser humano reduzido a produto e na lei da beleza, do desejo e destruição.

    Bruno Kühl | Em 16 de Outubro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Ideal pra quem sofre de insônia!

    Alex Paiva | Em 28 de Setembro de 2016 | NOTA: 5.5