- Direção
- Jodie Foster
- Roteiro:
- Jamie Linden (roteiro), Alan DiFiore (roteiro e argumento), Jim Kouf (roteiro e argumento)
- Gênero:
- Drama, Ação
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 26/05/2016
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (19)
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Muito ruim 01/07/2020
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Para assistir a este "show de auditório" tem que deixar de lado qualquer esperança de encontrar alguma consistência, coerência ou lógica no roteiro (imagina a lava-jato com esse potencial investigativo, de encontrar dinheiro desviado em 10 min!). O elenco, no piloto automático, piora ainda mais a sensação de inutilidade do projeto (Clooney e Julia novamente péssimos nos seus maneirismos baratos). A única relevância é que mostra um pouco a produção e a canalhice que é esse tipo de programa.
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Uau, achei que ia ser mais um filme chato de ação, com doses cômicas, mas foi um suspense dramático, com leves doses de humor e exagero bizarro, muito bom todo desenrolar, divertido, envolvente, hipnotizante... Excelente... s2...
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Possui um início firme e divertido no qual vai se transformando em uma narrativa medíocre e sem muito nexo até se concluir em uma receita indigesta e sem tempero. Ao invés da tensão aumentar ao longo da trama, o interesse vai dissolvendo até quase se acabar por completo. O que se salva é a rápida e ótima passagem da atriz Emily Meade na pele da enfurecida noiva do sequestrador. Exige certo esforço...
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Esperava mais desse filme! O longa tem altos e baixos e as vezes fica até um pouco massante. Vale conferir!
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Parece um episódio estendido de seriado demente. De tão absurdo, o roteiro desafia as mínimas faculdades mentais do espectador. É 100% impossível e usa de repugnante estratégia subliminar e ideológica de vitimizar os criminosos. Lixo! Now, 21-08-2018.
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A engenhosidade do roteiro de Linden, DiFiore e Kouf é valorizada pela direção segura de Foster. Os caminhos narrativos são quase sempre muito bem construídos e filmados. Jogo do Dinheiro é surpreendentemente um dos maiores filmes americano de 2016.
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Começa muito bem, mas aos poucos é só ladeira abaixo. O 3º ato, então, é um prédio desabando. A situação, em si, já é inusitada, mas o roteiro faz questão de se sabotar com soluções aleatórias e incoerentes. O mesmo se diga da direção.
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Bom, mas sem um pé sequer na realidade
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O exagero em algumas situações não é problema já que se fala do capitalismo e o show televisivo, a diretora não conseguiu escapar dos clichês do gênero e a história ficou previsivel: Boas atuações, ritmo, e premissa interessante.
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Ótimo filme.
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Sem parecer datado, passa por temas que já vimos por aí algumas vezes: capital financeiro voraz e desalmado e o jornalismo sem conteúdo. O humor funciona bem, Foster se mantém segura, atuações no ponto e um roteiro com derrapadas diversas.
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O roteiro, apesar de subverter expectativas, peca ao optar por saídas mirabolantes, mas a direção de Foster, que acerta em cheio no tom, pontuando a tensão com bons momentos de humor negro, torna o filme redondinho. O final podia ser mais marcante.
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De denúncia evidente, não faz rodeios quanto a isso, seu maior mérito é justamente não cair na teia de criar explicações mirabolantes para a corrupção, mantendo-se direto. Porém possui uma direção apática que faz da situação potencial apenas um episódio.
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Razoavel
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O filme tenta ser tenso, mas não consegue aplicar a tensão em cenas que, claramente, são feitas com esse propósito. O ato final melhora um pouco mas não salva o filme como um todo.
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Mesmo pra um filme que tenta mostrar o sensacionalismo e a paranoia pós-crise nos E.U.A, soou bastante forçado e também clichê. Mediano.
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Nada realmente surpreendente, mas um bom feijão com arroz também tem seu valor. A pegada bem humorada no meio do drama vem a calhar, e O'Connell é uma escolha acertada para duelar com os veteranos Clooney e Roberts.
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Outro filme-denúncia contra o capitalismo financeiro desenfreado, que funciona bem tanto como crítica quanto como passatempo, principalmente por causa de George Clooney. Roberts não tem muito o que fazer com as limitações da personagem.