- Direção
- Roteiro:
- Kleber Mendonça Filho
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 01/09/2016
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 69° Festival de Cannes - 2016
Lupas (58)
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Um filme construído sobretudo por paixões e memórias. Além do medo, predomina um pulsante desejo por vida e o patrimônio torna-se um importante instrumento de resistência. Sônia Braga intensa e brilhante.
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Mata a cobra e mostra o pau.
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Engraçado como O Som ao Redor, assumidamente mosaico, acaba sendo muitomais coeso que este, perdido em seus 'grandes temas' soltos pela narrativa e mais preocupados consigo mesmos do que com Clara. KMF deixa de lado a pegada de gênero e só perde com isso.
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O cinema Brasileiro precisa de mais obras sensíveis e realísticas como essa joia de KMF. A trilha sonora combinada a atuação de Sonia Braga não podiam ser mais tocantes. Cinema de fazer os olhos brilharem.
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A trilha sonora é perfeita em cada cena, além de uma Sonia Braga inspirada.
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Sonia Braga está um assombro, nesse difícil filme sobre resistência, cheio de significados e satisfações tangíveis e intangíveis que nada no mundo pode comprar. A musicalidade é a cereja no bolo.
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Brasilização drámatica na era política das pequenas burguesias inspiradas.
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Uma obra de muitas camadas, que vão além de bens materiais, sentimentos, relações, gerações, do próprio tempo. É algo que dá gosto de se enturmar, de desvendar, de se permitir algo mais.
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um filme muito político, mais implicitamente do que explicitamente (ainda q haja o comentário explícito). kleber continua dissecando o conflito de classes no brasil e seu impacto na psique do brasileiro. ah, e os zooms... os zooms, meu senhor!
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O embate principal de Clara e a construtora é por si só fascinante, mas Aquarius possui subtramas belíssimas como 1 sexualidade 2 feminina 3 pós-câncer na 4 velhice, resgate de memória e a luta do velho X novo, entregue por uma performance humana de Braga
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Sobre as memórias e os afetos de quem fica.
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Filmaço! Sônia Braga está excepcional.
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A sensação é que KMF está prestes a se tornar "grande", o filme é um todo vibrante em sua narrativa compassada, faz um uso memorável da música e Sônia esta soberba. Como muito disseram o final é realmente estranhamente previsível.
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Uma das pérolas do recife: a sensibilidade.
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KMF repete a habilidade em unir rotina e ficção, além de despertar o sentimento de pertencimento e reconhecimento, ao passo em que consegue extrair do lugar comum, algo especial, e ainda compor cenas estranhamente tensas. Só é disperso demais.
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Um KMF novamente rico, mas agora ainda mais apurado e maduro. Um tratado sobre memória e riqueza imaterial. Cinema pra encher de orgulho.
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Aquarius é como ouvir um disco do Joy Division: é tudo belo na mesma proporção que a realidade machuca. Mas o que importa no fim é saber que você não será mais o mesmo depois da experiência.
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Que canseira