- Direção
- Roteiro:
- Kleber Mendonça Filho
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 01/09/2016
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 69° Festival de Cannes - 2016
Lupas (58)
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Na tentativa de ser imersivo, tem cenas sobrando neste filme mais longo que necessário. Mas tem vários momentos que valem a experiência.
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Acho o filme muito bonito, afetivo é a palavra certa. Muito raro ver memória e nostalgia reunidas assim de forma tão poética.
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Um dos filmes em que pessoas que não viram mais falam mal. Incrível como ainda hoje julgam o filme por um suposto "esquerdismo". Ironicamente se a patrulha direitista realmente parasse para ver o filme veria que Clara encarna justamente valores tão caros a ela. É um mulher que luta para defender a manutenção de sua propriedade enquanto vive sua vida hedonista. Um belo filme de Davi contra Golias que doura a pílula do valor precioso das memórias afetivas
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Morno e sem sentimentos! Apático
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Fantástico!
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Além do óbvio problema da montagem (longo pra pouco conteúdo, cenas desnecessárias, outras com diálogos toscos e sem lógica narrativa, introdução de 1h para apresentar, e mal, o projeto Aquarius etc) e do roteiro ancorado basicamente no velho "papo-cabeça" das chanchadas (com 40 anos a menos SB faria um show aqui), a direção não conseguiu dar credibilidade ao dilema da Clara (a grande preocupação da própria família era "quem lavaria a louça") e tampouco o elenco caricato se mostrou convincente.
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Filme desengonçado, parece titubear demais. Algo assombroso e pouco nítido, todavia, traz um incômodo relevante para o contexto da trama. Aqui o Kleber vai me desculpar, mas saiu meio aguado, com o perdão do trocadilho.
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Cinema nacional perdeu uma grande chance de melhorar a imagem. Filme lento, com poucos atrativos, inserções pornográficas completamente desnecessárias e fora de contexto é um final digno de vergonha alheia. Tirando a atuação da Sônia Braga, que está maravilhosa, pouca coisa se salva no filme. O que são as tomadas de imagens em zoom in e out???? Parece um filme gravado em 1970 e não que se passa por lá. Não recomendo
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Não é um filme ruim, o saldo é até positivo, mas Kleber mendonça precisa de um editor urgente, haja coisa desnecessaria no filme, o diretor parece estar deslumbrado com seu ritmo pesaroso, como se suas cenas aparentemente banais tivessem um significado oculto que ele julga ser muito profundo e interessante. Quando a narrativa teve FOCO, me prendeu.
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Qual a diferença entre o desnecessário apego e a resistência? Talvez, você encontre a resposta em Aquarius.
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Um conjunto de coisas que refletem um ótimo filme: reflexivo, maduro, Sonia Braga e final arrebatador. O único defeito é ser um pouco longo, mas não estraga essa bela obra.
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Sabe aquele filme que queríamos ter gostado, mas não rolou, não teve química, exceto por umas poucas cenas interessantes...
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Podia ser mais enxuto, mas é uma história maravilhosa, bem conduzida, multitematica e envolvente
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Como é bom poder assistir uma verdadeira OBRA-PRIMA BRASILEIRA com toda identificação natural que nos traz! Lobotomizados que somos pela overdose das fitas estrangeiras, com Aquarius encontramos - aleluia! - O NOSSO CINEMA! Cinemark, 07-11-2016. $3
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Gosto muito como filma K. M. Filho.
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08/04/2017
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O ontem e o hoje do nosso país atados em um impactante discurso de resistência – da memória, da identidade, das convicções pessoais ou políticas; de tudo isso, de uma vez só – que não poderia ser mais acertado em meio a tempos tão incertos quanto esses.
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Memória e resistência em uma construção sobre paixões e realidades, que impressiona visualmente e realiza um dos melhores estudos de personagem recentes. Sônia Braga on fire.
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KMF sabe fazer cinema, mas peca no excesso de virtuosismo e na metragem. Mas acerta na personagem principal, referência feminina, e tece um retrato crítico e dicotômico da nossa classe média atual, reflete sobre Recife como cidade. Tapa na cara da direita
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Tendo assistido só agora fiquei um pouco distante da polêmica política do filme. Gostei bastante, cutuca alguns problemas típicos do Brasil! Muito bom.