
- Direção
- Steven Spielberg
- Roteiro:
- Ernest Cline (roteiro e romance), Zak Penn, Eric Eason (colaboração)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 29/03/2018
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 91° Oscar - 2019
Lupas (38)
-
Fantasia derivativa de outras produções, por sua vez, já derivadas dos filmes populares do diretor das décadas de 80/90, que, por melhores ideias que tenha, sempre soa esgarçada, artificial e, em se tratando de Spielberg, bastante cansada.
-
Spielberg faz uma auto-homenagem,nessa aventura estilo anos 80 cheio de referências.Tem excessos e poderia ser mais curto,mas é divertido.
-
Além de ser um grande filme de ação, com um enredo muito bem amarrado e que cativa, consegue ainda trazer as melhores referências pop em um filme nos últimos 30 anos.
-
Não fosse a colcha de retalho de referências que nos divertem a todo momento na tentativa de descobrir todas, não passa de um filme raso, genérico e cheio de furos e exageros narrativos. Ainda se sobressai no cansado cinema pipoca atual, mas não vai longe
-
A chuva constante de referências (e "referências") pode soar bem forçada e é certo que o roteiro se acovarda no último terço, mas é uma delícia de se assistir, geek ou não. Divertido, visualmente incrível e ultra-nostálgico. Filmaço!
-
Apesar das ótimas referências à cultura pop, assistir a Jogador Número 1 é como ser obrigado a acompanhar aquelas narrativas longas e desinteressantes entre jogos, mas sem a chance de evitá-las.
-
Existe uma linha de raciocínio contemplada no reconhecimento de textos e imagens do receptor para com o produto. O novo filme de Spilberg parece, como tantos outros, ficar entre isso e essa nova pegada futurista. Ainda não sei se gostei tanto.
-
Um Scott Pillgram mais previsível e um tanto fraco, ou digamos cansado, talvez por Spielberg olhar para suas crias que hoje chamamos de 'cultura pop' e não reconhecer mais suas essências, apenas suas iconicidades e pouco além disso.
-
A primeira metade tem as trivialidades do costume, que são idênticas em quase tudo o que é mainstream. A segunda, porém, conseguiu envolver-me muito bem, afeiçoei-me demais às personagens. A sequência Shining é deliciosa! :)
-
Talvez a maior explosão pop do cinema pipoca contemporâneo, Jogador #1 carrega demasiada nostalgia e construções visuais energéticas para carregar a plateia, escorregando em clichês e comodismos. Colocar sequência inspirada em O Iluminado é jogar pesado.
-
O desfile de referências prende a atenção e torna a experiência ao menos divertida, mas Spielberg poderia ter aprendido um pouco com Edgar Wright.
-
Spielberg volta às aventuras 80's, clichês e bizarrices de roteiro mas bem divertida, e q funciona mto bem como scifi, no universo distópico, o vilão capitalista e q representa mto o universo social dos games online, dos clãs, etc. Tem tudo p/ virar cult!
-
A metalinguagem do escapismo em mais uma demonstração da habilidade de Spielberg para lidar com aventuras juvenis. Diversão com grife.
-
Spielberg uniu tudo que viu crescer e se fomentar no imaginário de quem é nerd e de quem não é e conseguiu oferecer algo mais do que um grande fan service. Sua reverência à cultura pop tem personalidade própria e firma o novo patamar que ela alcançou.
-
Incrível aventura por tantas referências cinematográficas e dos games históricos (a do "O Iluminado" é de deixar um sorriso no rosto). Um ode a cultura pop do final dos anos 70 pra cá, que mostra as diferenças do mundo real/virtual bem ao seu modo clichê.
-
Filme divertido com muitas referências - sendo uma delas genial e uma baita homenagem. Spielberg é, talvez, o cineasta que mais dirige com conforto filmes tão diferentes. Se o roteiro não é tão marcante, a inventividade visual e temática compensam.
-
Tem um saborzinho especial o vilão corporativista do filme, que não consegue sacar a magia do negócio, se chamar Nolan. Num filme cheio de referências gritantes, esse detalhe, mesmo que acidental, é a cereja do bolo. No mais, adventure Spielberg na veia.
-
Spielberg em um território confortável, mas que consegue pegar o melhor da criatividade do diretor. E quando você acha que é "só" mais uma diversão escapista, acontecem os momentos bonitos que engrandecem o filme.